What a Wonderful WorldI see trees of green........ red roses too I see em bloom..... for me and for you And I think to myself.... what a wonderful world. I see skies of blue..... clouds of white Bright blessed days....dark sacred nights And I think to myself .....what a wonderful world. The colors of a rainbow.....so pretty ..in the sky Are also on the faces.....of people ..going by I see friends shaking hands.....sayin.. how do you do They're really sayin......i love you. I hear babies cry...... I watch them grow They'll learn much more.....than I'll never know And I think to myself .....what a wonderful world 1. Assinale a alternativa que NÃO apresenta ideia contida no texto:(a) flores desabrocham (c) pessoas transitam (e) rosas entristecem(b) Amigos cumprimentam-se(d) bebês choram2. Em relação ao eu lírico da canção, analise as afirmativas.I – Expressa seu amor pela natureza III – Questiona a criação do mundoII – Observa o mundo à sua volta IV – Descreve as características de seus amigos· Estão corretas as afirmativas:· (a) II e III apenas (b) II, III e IV apenas (c) I,II,III, IV (d) I e IV apenas (e) I, II apenas3. A expressão I THINK TO MYSELF, repetida várias vezes, exprime a ideia de:(a) dúvida (b) introspecção (c) providência (d) redenção (e) obrigação4. A música “What a Wonderful World” relata um sonho de um mundo melhor. Qual desses versos que melhor expressa esse sentimento do eu lírico:(a) “I see trees of green, and roses too” (d) “And I think to myself, what a wonderful world(b) “I see skies of blue and clouds of white” (e) “They’re really saying “I love you”(c) “I see friends shakin hands, saying “how do you do””5. A canção que é cantada na voz de Louis Armstrong mostra uma realidade que hoje está muito distante da que vivemos no mundo inteiro. Qual alternativa que melhor expressa o sentimento do poeta:(a) ironia (b) esperança (c) tristeza (d) descrença (e) alegria
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Os Cinco SentidosSão belas - bem o sei, essas estrelas, Mil cores - divinais têm essas flores; Mas eu não tenho, amor, olhos para elas: Em toda a natureza Não vejo outra beleza Senão a ti - a ti! Divina - ai! sim, será a voz que afina Saudosa - na ramagem densa, umbrosa. será; mas eu do rouxinol que trina Não oiço a melodia, Nem sinto outra harmonia Senão a ti - a ti! Respira - n'aura que entre as flores gira, Celeste - incenso de perfume agreste, Sei... não sinto: minha alma não aspira, Não percebe, não toma Senão o doce aroma Que vem de ti - de ti! Formosos - são os pomos saborosos, É um mimo - de néctar o racimo: E eu tenho fome e sede... sequiosos, Famintos meus desejos Estão... mas é de beijos, É só de ti - de ti! Macia - deve a relva luzidia Do leito - ser por certo em que me deito. Mas quem, ao pé de ti, quem poderia Sentir outras carícias, Tocar noutras delícias Senão em ti! - em ti! A ti! ai, a ti só os meus sentidos Todos num confundidos, Sentem, ouvem, respiram; Em ti, por ti deliram. Em ti a minha sorte, A minha vida em ti; E quando venha a morte, Será morrer por ti. 1. A exploração dos sentidos humanos associa-se, naturalmente, a uma percepção sensual do mundo. Há referências a sensualidade no poema? Justifique sua resposta com elementos do texto.2. Observe os seguintes elementos do poema, aos quais são associados os sentidos:. Estrela e flores . Canto do rouxinol . Perfume agreste. Pomo saborosos. Macia relva luzida do leitea) O que esses elementos têm em comum?b) A que(m) eles são comparados?c) Nessa comparação, o que ou quem sobressai?
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A moreninha - Joaquim Manoel de Macedo Augusto e Carolina estão completamente apaixonados. Ele já voltou mais de uma vez a ilha para ficar com e ela não consegue pensar em mais nada a não ser nesse amor. Preparando-se para mais um domingo de encontro com a namorada, o rapaz recebe a visita do pai, que o proibe de sair, repreendendo-o por ter relaxando nos estudos. Texto I [...] Augusto amava deveras, e pela primeira vez em sua vida; e o amor, mais forte que seu espírito, exercia nele um poder absoluto e invencível. Ora, não há idéias mais livres que as do preso; e, pois, o nosso encarcerado estudante soltou as velas da barquinha de sua alma, que voou atrevida por esse mar imenso da imaginação: então, começou a criar mil sublimes quadros e em todos eles lá aparecia a encantadora Moreninha, toda cheia de encantos e graças; viu-a, com seu vestido branco, esperando-o em cima do rochedo; viu-a chorar, por ver que ele não chegava, e suas lágrimas queimavam-lhe o coração. Ouviu-a acusá-lo de inconstante e ingrato; daí a pouco pareceu-lhe que ela soluçava, escutou um grito de dor semelhante a esse que soltara no primeiro dia que ele tinha passado na ilha! Aqui, foi o nosso estudante às nuvens; saltou exasperado fora do leito em que se achava deitado, passeou a largos passos por seu quarto, acusou a crueldade dos pais, experimentou se podia arrombar a porta, fez mil planos de fuga, esbravejou, escabelou- se e, como nada disso lhe valesse, atirou com todos os seus livros para baixo da cama e deitou-se de novo, jurando que não havia de estudar dois meses. Carrancudo e teimoso, mandou voltar o almoço, o jantar e a ceia que lhe trouxeram, sem tocar num só prato; e sentindo que seu pai abria a porta do quarto, sem dúvida para vir consolá-lo e dar-lhe salutares conselhos, voltou o rosto para a parede e principiou a roncar como um endemoninhado. - Já dormes, Augusto? perguntou o bom pai, abrindo as cortinas do leito. A única resposta que obteve foi um ronco que mais assemelhou- se a um trovão. O experimentado velho fingiu ter-se deixado enganar e, retirando- se, trancou a porta ao pobre estudante. Uma noite de amargor foi, então, a que se passou para este; na solidão e silêncio das trevas, a alma do homem que padece é, mais que nunca, toda de sua dor; concentra-se, mergulha-se inteira em seu sofrimento, não concebe, não pensa, não vela e não se exalta se não por ele. Isto aconteceu a Augusto, de modo que, ao abrir-se na manhã seguinte a porta do quarto, o pai veio encontrá-lo ainda acordado, com os olhos em fogo e o rosto mais enrubescido que de ordinário. Augusto quis dar dois passos e foi preciso que os braços paternais o sustivessem para livrá-lo de cair. - Que fizeste, louco? perguntou o pai, cuidadoso. - Nada, meu pai; passei uma noite em claro, mas... eu não sofro nada . Oh! ele queria dizer que sofria muito! Imediatamente foi-se chamar um médico que, contra o costume da classe, fez-se esperar pouco. Augusto sujeitou-se com brandura ao exame necessário e quando o médico lhe perguntou: - O que sente? Ele respondeu, com toda fria segurança do homem determinado: - Eu amo. - E mais nada? - Oh! Sr. doutor, julga isso pouco? E além destas palavras não quis pronunciar mais uma única sobre o seu estado. E, contudo, ele estava em violenta exacerbação. O médico deu por terminada a sua visita.[...] Exercício a) O narrador pode ser considerado onisciente? Justifique sua resposta. b) O narrador refere-se aos personagens como “nosso estudante” e “nossa cara menina”. O pronome possessivo, nesse caso, refere-se a que pessoas? 12. Qual efeito produzido pelo emprego desse pronome e do adjetivo cara? 13. No segundo parágrafo do texto II, o narrador apresenta uma tese a respeito do amor. Qual a função desse parágrafo? Obs.: Tive que anexar um texto pois são dois textos e estava ultrapassando o limite de caracteres.
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A moreninha - Joaquim Manoel de MacedoAugusto e Carolina estão completamente apaixonados. Ele já voltou mais de uma vez a ilha para ficar com e ela não consegue pensar em mais nada a não ser nesse amor. Preparando-se para mais um domingo de encontro com a namorada, o rapaz recebe a visita do pai, que o proibe de sair, repreendendo-o por ter relaxando nos estudos.Texto I[...] Augusto amava deveras, e pela primeira vez em sua vida; e o amor, mais forte que seu espírito, exercia nele um poder absoluto e invencível. Ora, não há idéias mais livres que as do preso; e, pois, o nosso encarcerado estudante soltou as velas da barquinha de sua alma, que voou atrevida por esse mar imenso da imaginação: então, começou a criar mil sublimes quadros e em todos eles lá aparecia a encantadora Moreninha, toda cheia de encantos e graças; viu-a, com seu vestido branco, esperando-o em cima do rochedo; viu-a chorar, por ver que ele não chegava, e suas lágrimas queimavam-lhe o coração. Ouviu-a acusá-lo de inconstante e ingrato; daí a pouco pareceu-lhe que ela soluçava, escutou um grito de dor semelhante a esse que soltara no primeiro dia que ele tinha passado na ilha! Aqui, foi o nosso estudante às nuvens; saltou exasperado fora do leito em que se achava deitado, passeou a largos passos por seu quarto, acusou a crueldade dos pais, experimentou se podia arrombar a porta, fez mil planos de fuga, esbravejou, escabelou-se e, como nada disso lhe valesse, atirou com todos os seus livros para baixo da cama e deitou-se de novo, jurando que não havia de estudar dois meses. Carrancudo e teimoso, mandou voltar o almoço, o jantar e a ceia que lhe trouxeram, sem tocar num só prato; e sentindo que seu pai abria a porta do quarto, sem dúvida para vir consolá-lo e dar-lhe salutares conselhos, voltou o rosto para a parede e principiou a roncar como um endemoninhado.- Já dormes, Augusto? perguntou o bom pai, abrindo as cortinas do leito.A única resposta que obteve foi um ronco que mais assemelhou-se a um trovão.O experimentado velho fingiu ter-se deixado enganar e, retirando-se, trancou a porta ao pobre estudante.Uma noite de amargor foi, então, a que se passou para este; na solidão e silêncio das trevas, a alma do homem que padece é, mais que nunca, toda de sua dor; concentra-se, mergulha-se inteira em seu sofrimento, não concebe, não pensa, não vela e não se exalta se não por ele. Isto aconteceu a Augusto, de modo que, ao abrir-se na manhã seguinte a porta do quarto, o pai veio encontrá-lo ainda acordado, com os olhos em fogo e o rosto mais enrubescido que de ordinário.Augusto quis dar dois passos e foi preciso que os braços paternais o sustivessem para livrá-lo de cair.- Que fizeste, louco? perguntou o pai, cuidadoso.- Nada, meu pai; passei uma noite em claro, mas... eu não sofro nada .Oh! ele queria dizer que sofria muito!Imediatamente foi-se chamar um médico que, contra o costume da classe, fez-se esperar pouco.Augusto sujeitou-se com brandura ao exame necessário e quando o médico lhe perguntou:- O que sente?Ele respondeu, com toda fria segurança do homem determinado:- Eu amo.- E mais nada?- Oh! Sr. doutor, julga isso pouco?E além destas palavras não quis pronunciar mais uma única sobre o seu estado. E, contudo, ele estava em violenta exacerbação. O médico deu por terminada a sua visita.[...]15. Que reações de Augusto e Carolina, nos trechos apresentados, podem ser consideradas exageradas?_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________16. A valorização do sofrimento amoroso e o individualismo são características importantes das obras românticas. Relacione as atitudes exageradas de Augusto e Carolina a essas características.17. No início deste capítulo, voce leu um trecho escrito por José de Alencar em que os leitores de um romance choram por causa da morte de um personagem. Considerando-se que eles apresentam as mesmas características que os que leram A Moreninha, é possível imaginar como reagiram aos sentimentos exacerbadas de Augusto e Carolina. Que reações o comportamento dos personagens pode ter provocado nos leitores do século XVIII?18. No texto 2, no segundo parágrafo, o narrador apresenta uma tese a respeito do amor.*Relacione a tese apresentada pelo narrador à maneira como o amor é visto no Romantismo.
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Quando nascemos fomos programados A receber o que vocês Nos empurraram com os enlatados Dos U.S.A., de nove às seis Desde pequenos nós comemos lixo Comercial e industrial Mas agora chegou nossa vez Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês Somos os filhos da revolução Somos burgueses sem religião Somos o futuro da nação Geração Coca-Cola Depois de 20 anos na escola Não é difícil aprender Todas as manhas do seu jogo sujo Não é assim que tem que ser Vamos fazer nosso dever de casa E aí então vocês vão ver Suas crianças derrubando reis Fazer comédia no cinema com as suas leis Somos os filhos da revolução Somos burgueses sem religião Somos o futuro da nação Geração Coca-Cola Geração Coca-Cola Geração Coca-Cola Geração Coca-Cola Depois de 20 anos na escola Não é difícil aprender Todas as manhas do seu jogo sujo Não é assim que tem que ser Vamos fazer nosso dever de casa E aí então vocês vão ver Suas crianças derrubando reis Fazer comédia no cinema com as suas leis Somos os filhos da revolução Somos burgueses sem religião Somos o futuro da nação Geração Coca-cola Questão 1 De acordo com o texto, a Geração Coca-cola é consequência de uma educação falha? A) Como foi essa educação? Questão 2 A denominação Geração Coca-cola refere-se aos jovens. A) Essa denominação é uma característica elogiosa ou negativa? Por quê? Questão 3 Os jovens mostram com ironia que são "bons alunos". Como? Questão 4 O que sugere o verso "suas crianças derrubadas reis"?
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