Um projeto de Lei de 2022 (PL nº 3081/2022) propõe desregulamentar mais de cem profissões, ou seja, diplomas deixariam de ser necessários para que seja possível exercer mais de cem profissões, entre elas a Psicologia. O projeto ainda encontra-se nos estágios iniciais e especialistas acreditam que dificilmente ele seja aprovado. Atualmente, existem algumas possibilidades de exercício profissional relacionadas que exigem formações diferentes para acontecer. Fonte: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=2228161&filename=Tramitacao-PL%203081/2022. Acesso em: 23 fev. 2023. ​GRZYBOWSKI, C. T.​ Introdução à Psicologia: aplicação pastoral. Maringá: UniCesumar, 2017. p. 74. Sobre as profissões e o contexto brasileiro, classifique V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas: I. Para atuar como psicólogo não é necessário um curso específico, uma vez que é uma das profissões contempladas pela legislação como profissão que não depende de formação para ser executada. II. O psiquiatra tem como formação a medicina, especializando-se nos cuidados de doenças e transtornos psicológicos. III. Para atuar como psicanalista basta concluir curso para formação de coaches. IV. “Conselheiro psicológico” não é uma profissão regulamentada no Brasil como é, por exemplo, nos Estados Unidos (Counseling). As afirmativas I, II, III e IV são, respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, F, V, V. Alternativa 2: F, V, F, V. Alternativa 3: V, F, F, F. Alternativa 4: F, F, V, V. Alternativa 5: V, V, V, V.
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Carl Rogers é um dos grandes representantes da vertente humanista da Psicologia. Ele afirmava que “Todo organismo é movido por uma tendência inerente a desenvolver todas as suas potencialidades e a desenvolvê-las de maneira a favorecer sua conservação e enriquecimento. Observemos que a tendência atualizante não visa somente [...] à manutenção das condições elementares de subsistência como as necessidades de ar, de alimentação etc. Ela preside, igualmente, atividades mais complexas e mais evoluídas, tais como a diferenciação crescente dos órgãos e funções; a revalorização do ser por meio de aprendizagens de ordem intelectual, social, prática" (ROGERS; KINGET, 1977, p.159-160). Fonte: GRZYBOWSKI, C. T.​ Introdução à Psicologia: aplicação pastoral. Maringá: UniCesumar, 2017. p. 74. ROGERS, C. R.; KINGET, G. M. Psicoterapia e Relações Humanas. v. 1. Belo Horizonte: Interlivros, 1977. Sobre a Psicologia Humanista, especialmente a formulada por Rogers, classifique V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas: I. Uma das formas de compreender o desenvolvimento do indivíduo, para Rogers, é compará-lo ao crescimento de uma flor; ou seja, nas condições perfeitas de exposição ao sol, água e nutrientes adequados na terra, todo o potencial de ser flor seria atingido. II. A Psicologia Humanista propõe que o ser humano é direcionado por propósitos, e sua busca vai além da sobrevivência. III. Para Rogers, a interação entre o cliente e o psicólogo é um dos aspectos mais importantes da relação terapêutica. IV. Assim como a psicanálise, a Teoria Centrada na Pessoa pressupõe que as pessoas sejam neuróticas ou psicóticas. As afirmativas I, II, III e IV são, respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, F, V, V. Alternativa 2: F, V, F, V. Alternativa 3: V, F, F, F. Alternativa 4: V, V, V, F. Alternativa 5: V, V, V, V.
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“A memória é um dos mais importantes processos psicológicos, pois além de ser responsável pela nossa identidade pessoal e por guiar em maior ou menor grau nosso dia a dia, está relacionada a outras funções corticais igualmente importantes, tais como a função executiva e o aprendizado. Ainda que sem perceber, estamos fazendo uso desse importante recurso cognitivo a todo momento. Se entramos no carro para ir para a faculdade, temos necessariamente que nos lembrar para onde estamos indo. Lembrar envolve diretamente a memória. Não fosse assim, estaríamos impossibilitados de chegar ao nosso destino. Não fosse a memória, sequer saberíamos que cursamos uma faculdade, não saberíamos nem mesmo nosso nome, e tampouco o nome de nossos pais, amigos etc. Em outras situações da vida, somos capazes de identificar comportamentos automáticos que estão, também, intrinsecamente relacionados à memória. Voltando ao exemplo do carro, muitas pessoas (aquelas com um tempo considerável de prática) não estão atentas aos seus movimentos enquanto estão ao volante e dirigem perfeitamente. Acontece ainda de a pessoa fazer o mesmo trajeto para o trabalho há tanto tempo, que, não raro, chega ao seu destino sem se lembrar do percurso que tomou. Isso se dá porque realizamos tão repetidamente certas atividades que é como se nosso corpo memorizasse os movimentos e pudesse realizá-los automaticamente, sem que nós tenhamos que estar conscientes dos mesmos.” Fonte: https://www.scielo.br/j/prc/a/kpHrP364B3x94KcHpCkVkQM/?format=pdf〈=pt. Acesso em: 28 fev. 2023. ​GRZYBOWSKI, C. T. ​Introdução à Psicologia: aplicação pastoral. Maringá: UniCesumar, 2017.​ Sobre a memória, assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: A memória não é um privilégio de todos os seres humanos. Por isso, conhecemos pessoas esquecidas. Alternativa 2: A memória é um processo cultural, portanto ela não é utilizada em todas as culturas, sendo substituída por processos perceptivos. Alternativa 3: A memória é adquirida na adolescência, durante o processo de pub
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A “Carta aos esposos” foi escrita por volta do ano 380 d.C. por João Crisóstomo, que era arcebispo de Constantinopla, um dos patriarcas da igreja cristã. Nessa correspondência, o conselheiro orienta aos esposos que: "[...] não chameis por ela, nunca duma maneira seca, mas empregai, pelo contrário, palavras aduladoras, ternas, palavras de amor. [...] Depois do casamento, já não sois dois! Sois um só e pensais que há ainda duas propriedades distintas? É lamentável! Depois do casamento não formais senão um só ser, uma só vida. Por que dizeis: o teu, o meu? Esta palavra abominável e degradante é uma invenção diabólica. O criador fez um bem comum de coisas seguramente necessárias" (CRISÓSTOMO, 2018, on-line). O texto é um dos exemplos de como, ao longo da história da igreja, houve preocupação com o cuidado pastoral. Fonte: GRZYBOWSKI, C. T. ​Introdução à Psicologia: aplicação pastoral. Maringá: UniCesumar, 2017. Sobre o cuidado pastoral, analise as afirmativas a seguir: I. O povo cristão sempre se posicionou no cuidado das pessoas. II. A violência contra a mulher sempre aconteceu/acontece apenas nos lares não cristãos. III. O cuidado pastoral aparece, na história da igreja, como preocupação de vários teólogos conhecidos por nós até os dias de hoje. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II, apenas. Alternativa 3: III, apenas. Alternativa 4: I e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III.
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[...] o Evangelho chegou até nós carregado de ‘bagagem cultural’ estrangeira, quer dizer, a mensagem bíblica chegou até nós já ‘contextualizada’, em um contexto que nem é o próprio contexto bíblico, nem tampouco nosso próprio contexto latino-americano, mas o contexto anglo-europeu e, principalmente, o norte-americano. A tarefa hermenêutica de confrontar o contexto bíblico diretamente em nosso contexto latino-americano implica, necessariamente, na tarefa de isolar os fatores teológico, cultural e socialmente alienantes do movimento missionário anglo-europeu, alheios tanto ao pensamento bíblico quanto à realidade latino-americana” ZABATIERO, Júlio Paulo Tavares. Métodos e Interpretação Bíblica. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018. p.119 A partir da leitura acima, analise e reflita sobre as asserções abaixo: I. O vestuário “terno e gravata” usado nas igrejas não é uma contextualização anglo-europeia. II. A mensagem de conquistar o mundo para Jesus (pessoas e territórios) está fundamentada em valores teológicos anglo-europeus. III. O confronto com o contexto latino-americano está relacionado à interpretação cultural da mensagem bíblica para uma determinada realidade, no caso, a latino-americana. IV. A interpretação contextual entende que o texto bíblico deve ser interpretado independente dos parâmetros culturais locais e regionais. Após verificação, marque a opção correta: Alternativas Alternativa 1: I, II, III Alternativa 2: II, III, IV Alternativa 3: I, III, IV Alternativa 4: II, III Alternativa 5: I, II
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Imagem: Homem sendo ajudado à beira da estrada, enquanto outros passam indiferentes (Lc 10:25-37). Disponível em:< http://missaoitinerante.blogspot.com/2016/04/o-bom-samaritano.html>, Acesso em 04/10/2022. Por isso, cabe aqui uma advertência: não confunda a análise enunciativa das pessoas, tempo e espaço com a análise contextual de autor, lugar e época de escrita do texto. O que analisamos são os sentidos que as pessoas, tempo e espaço recebem no texto, e não os seus referentes históricos. Isso não quer dizer que um texto não lide com a “realidade” - simplesmente ressalta que, no texto, encontramos a realidade sempre interpretada, significada e mediada pela linguagem ZABATIERO, Júlio Paulo Tavares. Métodos e Interpretação Bíblica. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018. A partir do texto e da imagem acima analise as alternativas a seguir: I. Segundo a proposta de Zabatiero, a imagem acima apresenta uma realidade interpretada. II. Na imagem acima o Sacerdote e o Levita são interpretados como pessoas indiferentes aos estrangeiros. III. A imagem acima apresenta uma interpretação crítica dos referentes históricos para os personagens religiosos. IV. Na imagem acima, o Samaritano tido como impuro é interpretado em confronto à imagem do Sacerdote e do Levita, tidos como “puros”. É correto o que se apresenta em: Alternativas Alternativa 1: I, II, III, IV Alternativa 2: I, III, IV Alternativa 3: II, III, IV Alternativa 4: I, II, III Alternativa 5: III, IV
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Vieram a ele alguns fariseus e o experimentavam, perguntando: É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo? Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Replicaram-lhe: Por que mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar? Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio. (Mateus 19:3-8, ARA) Proposição 1. No texto acima os fariseus apresentam o tema do divórcio e Jesus responde confrontando o discurso que permitia o divórcio. PORQUE Proposição 2. Jesus assume uma postura de aceitação incondicional do discurso judaico quanto à possibilidade do divórcio. A partir da citação acima, avalie os textos e assinale a asserção correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa válida da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa válida da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
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Imagem: Mulher flagrada em adult levada pelos fariseus para ser julgada por Jesus, enquanto Jesus abaixado escreve sobre na terra diante de seus discípulos, da mulher e seus acusadores. Para fazermos a análise da dimensão espaço-temporal da ação, seguimos as seguintes perguntas: 1. Quem age? Onde? Quando? Fazendo o quê? A quem? 2. Como são caracterizados pessoa, tempo e espaço no texto? 3. Como o texto organiza essas ações e relações no tempo e no espaço? Assim, para isso precisamos: Alistar as pessoas (personagens) que agem ou recebem ação, suas ações e suas caracterizações; os indicadores de espaço e suas caracterizações; os indicadores de tempo e suas caracterizações. Em seguida é preciso analisar a organização das ações das pessoas no tempo-espaço do texto e elaborar uma síntese. ZABATIERO, Júlio Paulo Tavares. Métodos e Interpretação Bíblica. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018. P.186-187. A partir do texto e da imagem acima analise as alternativas a seguir: I. As pessoas são Jesus, a Mulher acusada, os Fariseus e os discípulos. II. As ações são: Os acusadores com pedras em punho e Jesus de mãos limpas, escrevendo no chão. III. O espaço é de confronto e acusação, entre a acusação dos fariseus e a não-acusação por parte de Jesus. IV. A caracterização da mulher e sua postura são centrais para interpretação da imagem. É correto o que se apresenta em: Alternativas Alternativa 1: I, II, III, IV Alternativa 2: I, III, IV Alternativa 3: II, III, IV Alternativa 4: I, II, III Alternativa 5: III, IV
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A interdiscursividade pode ser explicada pelo uso que um texto faz de discursos, a ele anteriores, ou contemporâneos. Há duas maneiras de uso de outros discursos: a citação, quando um texto copia percurso(s) temático(s) de outro(s); e a alusão, quando um texto se apropria mais livremente de percurso(s) temático(s) de outro(s). ZABATIERO, Júlio Paulo Tavares. Métodos e Interpretação Bíblica. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018. p.123 1. Ouvi esta palavra, vacas de Basã, que estais no monte de Samaria, oprimis os pobres, esmagais os necessitados e dizeis a vosso marido: Dá cá, e bebamos. (Amós 4:1 – ARA) 2. Disse eu: Ouvi, agora, vós, cabeças de Jacó, e vós, chefes da casa de Israel: Não é a vós outros que pertence saber o juízo? Os que aborreceis o bem e amais o mal; e deles arrancais a pele e a carne de cima dos seus ossos; que comeis a carne do meu povo, e lhes arrancais a pele, e lhes esmiuçais os ossos, e os repartis como para a panela e como carne no meio do caldeirão? (Miquéias 3:1-3 – ARA) 3. Ouvi a palavra do Senhor, vós, filhos de Israel, porque o Senhor tem uma contenda com os habitantes da terra, porque nela não há verdade, nem amor, nem conhecimento de Deus. O que só prevalece é perjurar, mentir, matar, furtar e adulterar, e há arrombamentos e homicídios sobre homicídios. Alimentam-se do pecado do meu povo e da maldade dele têm desejo ardente. (Oséias 4:1,2 e 8 – ARA) A partir dos textos acima e a compreensão de interdiscursividade, analise as alternativas a seguir: I. É possível afirmar que as três passagens possuem uma relação interdiscursiva quanto à denuncia da opressão por parte dos líderes do povo. II. É possível afirmar que nas passagens acima há interdiscursividade no que diz respeito à mensagem em defesa do povo explorado. III. A interdiscursividade nos textos acima são alusões dos profetas em relação às denúncias contra a opressão dos líderes sobre os mais fracos. IV. Não há interdiscursividade porque os textos não estão fazendo alusões ao mesmo tipo de discurso. Após verificação, marque a opção correta a seguir:AlternativasAlternativa 1: I, II, IIIAlternativa 2: II, III, IVAlternativa 3: I, III, IVAlternativa 4: II, IIIAlternativa 5: I, II
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[...] o Evangelho chegou até nós carregado de ‘bagagem cultural’ estrangeira, quer dizer, a mensagem bíblica chegou até nós já ‘contextualizada’, em um contexto que nem é o próprio contexto bíblico, nem tampouco nosso próprio contexto latino-americano, mas o contexto anglo-europeu e, principalmente, o norte-americano. A tarefa hermenêutica de confrontar o contexto bíblico diretamente em nosso contexto latino-americano implica, necessariamente, na tarefa de isolar os fatores teológico, cultural e socialmente alienantes do movimento missionário anglo-europeu, alheios tanto ao pensamento bíblico quanto à realidade latino-americana” ZABATIERO, Júlio Paulo Tavares. Métodos e Interpretação Bíblica. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018. p.119 A partir da leitura acima, analise e reflita sobre as asserções abaixo: I. O vestuário “terno e gravata” usado nas igrejas não é uma contextualização anglo-europeia. II. A mensagem de conquistar o mundo para Jesus (pessoas e territórios) está fundamentada em valores teológicos anglo-europeus. III. O confronto com o contexto latino-americano está relacionado à interpretação cultural da mensagem bíblica para uma determinada realidade, no caso, a latino-americana. IV. A interpretação contextual entende que o texto bíblico deve ser interpretado independente dos parâmetros culturais locais e regionais. Após verificação, marque a opção correta: Alternativas Alternativa 1: I, II, III Alternativa 2: II, III, IV Alternativa 3: I, III, IV Alternativa 4: II, III Alternativa 5: I, II
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A temática da pluralidade cultural nos temas transversais, nas Diretrizes Curriculares do governo federal, diz respeito ao conhecimento e à valorização de características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no território nacional, às desigualdades socioeconômicas e à crítica às relações sociais discriminatórias e excludentes, que permeiam a sociedade brasileira, oferecendo ao aluno a possibilidade de conhecer o Brasil como um país complexo, multifacetado e, algumas vezes, paradoxal. Este tema propõe uma concepção que busca explicitar a diversidade étnica e cultural que compõe a sociedade brasileira, compreender suas relações, marcadas por desigualdades socioeconômicas, e apontar transformações necessárias, oferecendo elementos para a compreensão de que valorizar as diferenças étnicas e culturais não significa aderir aos valores do outro, mas respeitá-los como expressão da diversidade, respeito que é, em si, devido a todo ser humano, por sua dignidade intrínseca, sem qualquer discriminação. A afirmação da diversidade é traço fundamental na construção de uma identidade nacional que se põe e se repõe permanentemente, tendo a Ética como elemento definidor das relações sociais e interpessoais. FERNANDES, Ana Viana; PALUDETO, Melina Casari. EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS: DESAFIOS PARA A ESCOLA CONTEMPORÂNEA Cad. Cedes, Campinas, vol. 30, n. 81, p. 233-249, mai.-ago. 2010 Analise as asserções a seguir e a relação entre elas: I – A diversidade é uma característica fundamental para construir uma identidade nacional com pilares como a ética definindo suas relações sociais. PORQUE II – O contexto socioeconômico a estrutura autoritária em que a sociedade está inserida são elementos essenciais para compreender a discriminação. Assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. Alternativa
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Miranda (2006, p. 33-36) afirma que foi durante a Ditadura que os direitos humanos começaram a ser reivindicados pelos movimentos da sociedade civil. Dentre estes, destacam-se: o Movimento Feminino pela Anistia e a luta da Arquidiocese de São Paulo contra a tortura, abrigando humanamente os perseguidos políticos em seu estabelecimento. A resistência a atos arbitrários estendeu-se pelo país: de 1974 a 1978, muitos deputados e senadores ligados ao partido MDB, oposição na época, conseguiram se eleger e denunciar institucionalmente a violação dos direitos humanos. FERNANDES, Ana Viana; PALUDETO, Melina Casari. EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS: DESAFIOS PARA A ESCOLA CONTEMPORÂNEA. Cad. Cedes, Campinas, vol. 30, n. 81, p. 233-249, mai.-ago. 2010 Analise as afirmações abaixo e assinale a resposta correta: Alternativas Alternativa 1: A Criança e Adolescente tem seus direitos protegidos oficialmente pelo ECA, sendo responsabilidade de toda sociedade (família, comunidade e poder público) a garantia desses direitos. Alternativa 2: O direito ao culto religioso e crença foram substituídos no ECA pelo direito à dignidade, respeito e convivência familiar, isso se deu pela distinção entre Igreja e Estado. Alternativa 3: O movimento pelo voto direto reuniu diferentes grupos e movimentos sociais para a elaboração do que entendemos hoje por Convenção de Haia, documento que garante os Direitos da Criança e Adolescente. Alternativa 4: O Estatuto da Criança e Adolescente, criado em 1990, aponta como dever exclusivo da comunidade e poder púbico a garantia e proteção dos direitos das crianças e adolescentes, as famílias não estão envolvidas nessa obrigação. Alternativa 5: O Conselho Tutelar é o órgão instituído pelo governo militar responsável pela garantia e exigência do cumprimento das obrigações das crianças e adolescentes conferidos pelo ECA - Estudo da Criança e Adolescente.
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Os reformados frequentemente descrevem os sacramentos como “palavras visíveis”. O que a Palavra representa para os ouvidos, os sacramentos representam para os nossos olhos e também para os demais sentidos físicos. O conteúdo é o mesmo, o meio é diferente. Considerar os sacramentos como “palavras visíveis” talvez soe como se estivéssemos tornando-os triviais, a não ser que tenhamos sempre em mente o quão maravilhosa é a Palavra de Deus. A Palavra é a própria presença de Deus conosco, é Jesus Cristo ministrando a nós pelo Espírito Santo. É dessa forma que Cristo está “presente” na Santa Ceia e, certamente, no batismo também (FRAME, 2006, p. 139). Com relação aos sacramentos, analise as proposições abaixo. I - Os sacramentos são vistos como sinais visíveis da Graça invisível de Deus, para a teologia Reformada. II - Se os sacramentos são meios de transmissão da Graça de Deus, um cristão estará espiritualmente prejudicado, se não os receber ou participar deles. III - Se os sacramentos são símbolos de realidades espirituais, um cristão estará espiritualmente prejudicado, se não os receber ou participar deles. IV - A teologia dos sacramentos mediados pela Igreja é contrária ao ensino Reformado do “livre acesso a Deus”. V - Os sacramentos, como parte do culto cristão, não são uma herança da Reforma Protestante. Assinale a alternativa correta. Alternativas Alternativa 1: I e II. Alternativa 2: I, II e V. Alternativa 3: I, III. Alternativa 4: I, III e IV. Alternativa 5: I, II, III, IV, V
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