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prisciladona
November 2023 | 2 Respostas
O Templo de Jerusalém, erigido ao Deus de Israel, nas primeiras décadas do século I, era o centro do mundo judaico, do ponto de vista religioso, social e econômico, era o lugar mais sagrado do mundo antigo, levando em consideração o monoteísmo judaico. Sua importância residia na ideia de que representava a presença de Deus. SILVA, S.H. J.; OLIVEIRA, F. R. História da Igreja I. Maringá-PR: UniCesumar, 2017, adaptado. A esse respeito, avalie as afirmações a seguir: I. O Santo dos Santos é o mais alto ponto de toda Jerusalém. Toda a liturgia é realizada diante do mesmo. Este é o lugar onde a glória de Deus habita fisicamente. É o ponto de encontro entre os reinos terreno e celestial, o centro de toda a criação. II. Como parte da tradição religiosa, todo judeu deveria, quando se apresentasse no Templo fazer sacrifício de um animal em honra e louvor a Deus. Como muitos vinham de fora, optavam por uma prática comum e legalizada, compravam animais vivos de vendedores que se instalavam no Pátio dos Gentios. III. O chamado Pátio das Mulheres é onde o óleo e a madeira para o sacrifício são armazenados. É também o ponto mais interno do Templo. A placa em cima do muro avisa todos os demais para não irem além do átrio exterior sob pena de morte. IV. Nesse contexto, o Templo de Jerusalém possuía significado semelhante para judeus e romanos. Isso é perceptível sobretudo a partir dos escritos de Cícero, que caracteriza Jerusalém enquanto centro cultural do mundo. É correto o que se afirma em Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II e IV, apenas. Alternativa 3: III e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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November 2023 | 1 Respostas
De acordo com as historiadoras Inês C. Inácio e Tania Regina de Luca (1994), na obra O pensamento medieval, nenhum período na História foi vítima de preconceitos tanto quanto os que ocorreram durante o medievo. Certos de terem renegado o período, absolveram-no em decadência e desprestígio. De acordo com as autoras, as principais instituições medievais, bem como os princípios políticos, éticos e/ou filosóficos do medievo foram, na verdade, usados contra o período, servindo de contraponto para realçar ainda mais a excelência dos novos valores e ideais. SILVA, Saulo Henrique Justiniano; OLIVEIRA, Flávio Rodrigues de. História da Igreja I. (Reimpressão). UniCesumar: Centro Universitário Maringá. Núcleo de Educação à Distância. Maringá - PR, 2018. (adaptado) Conforme as autoras citadas, o período medievo nem sempre foi tratado de madeira preconceituosa, houve um momento em que este período teve olhares de admiração. Assim, analise as afirmativas abaixo e assinale com V para verdadeiro e F para falso do período que valorizou a Idade Média. I. Moderno. II. Romantismo. III. Renascentista. As afirmações I, II e III são, respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, V, F. Alternativa 2: V, F, F. Alternativa 3: V, V, V. Alternativa 4: F, V, F. Alternativa 5: F, F, F.
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November 2023 | 2 Respostas
O marco fundamental da origem do cristianismo refere-se ao nascimento de Jesus Cristo. Uma série de feitos miraculosos são vinculados à figura de Jesus. Neste período, a disseminação da religião pelas camadas mais populares deveu-se à dedicação nas pregações realizadas pelos doze apóstolos de Cristo. Mas a grande expansão cristã deu-se, séculos mais tarde, com a própria expansão colonial dos povos cristãos europeus colonizadores, que levaram a fé cristã para além-mar, no período das Cruzadas. No Brasil, a fé cristã foi trazida inicialmente pelos primeiros catequizadores da Companhia de Jesus. Disponível em: Adaptado. Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Podemos afirmar que a transformação do cristianismo em uma religião para além da segmentação foi feita pelos Apóstolos, e não pelo próprio Cristo. PORQUE II. Jesus não criou uma religião, era judeu, agia segundo a tradição judaica e chegou afirmar que não tinha vindo para revogar a lei, mas para cumpri-la. O termo cristão é pouquíssimas vezes empregado na Bíblia aos seguidores das ideias de Cristo, há apenas três menções, duas vezes em Atos dos Apóstolos. Simão Pedro, um dos doze apóstolos que andaram com Cristo, foi o principal desenvolvedor da religião cristã. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são falsas.
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November 2023 | 2 Respostas
A reforma iniciada por João Calvino, em Genebra, foi tão importante quanto a de Lutero, mas o protestantismo calvinista imprimiu o que o sociólogo Max Weber chamou de “Ética Protestante”, que contribuiu para o desenvolvimento do que o autor chamou de “Espírito do Capitalismo”. Também esta modalidade teológica protestante foi majoritária entre os colonizadores dos Estados Unidos da América. SILVA, S.H. J.; OLIVEIRA, F. R. História da Igreja I. Maringá-PR: UniCesumar, 2017, p. 224 Com base nas informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Max Weber, sociólogo do século XIX e início do XX, em sua obra “A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”, atribui ao ideal protestante de trabalho e riqueza a importância para o desenvolvimento do capitalismo. A partir disso, podemos afirmar que muitos burgueses aderiram à causa calvinista. PORQUE II. Diferente do que era pregado pela igreja romana, que condenava o lucro, para Calvino, as aquisições financeiras, ou não, advêm de Deus, é Ele quem proporciona, por meio do empenho do exercício de suas funções A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são falsas.
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November 2023 | 2 Respostas
Assim como o pensamento grego possui fortes traços de sua cultura integrados com o cristianismo, a cultura romana também se fará presente na fundamentação dessa nova religião. Ou seja, percebemos influências do pensamento filosófico e da cultura geral da Roma Antiga na formação do cristianismo. Estudiosos defendem que, embora as propostas que principiam ambas as visões sejam diferentes, ainda assim, possuem traços de similitude. Assim, pensar o cristianismo na antiguidade romana é pensá-lo inserido dentro de um arcabouço cultural muito maior do que a sua própria expressão em si, uma vez que ele não se constitui fato isolado SILVA, S.H. J.; OLIVEIRA, F. R. História da Igreja I. Maringá-PR: UniCesumar, 2017. Adaptado. A partir da leitura, avalie as afirmações a seguir como (V) para verdadeiras e (F) para falsas: I. Nos primeiros séculos, o cristianismo não é uma religião bem vista na sociedade romana, sofrendo várias interdições. Portanto, uma forma até mesmo de mascarar e burlar as divergências é agregando alguma coisa que possa ser cultuado em ambas as culturas sem demonstrar afrontamento com a cultura dominante. II. Um exemplo de aproximação entre a cultura da Roma Antiga e o cristianismo, nesse primeiro momento, manifesta-se no pensamento estóico, com o qual o cristianismo será interlocutor. III. Podemos afirmar, a partir do contexto, que o cristianismo foi uma doutrina unitária, principalmente nos primeiros séculos de sua formação. As afirmações I, II e III são, respectivamente Alternativas Alternativa 1: V, V, V. Alternativa 2: V, V, F. Alternativa 3: F, V, V. Alternativa 4: F, F, V. Alternativa 5: F, V, F.
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November 2023 | 2 Respostas
O reinado de Davi marca o início da hegemonia de Judá sobre a região. No início de seu governo, Davi conquista Jerusalém dos Jebuseus, cidade que separava as montanhas de Efraim da região de Judá, no centro da Palestina. Jerusalém era o principal interesse dos hebreus desde a conquista de Canaã, Davi materializou essa conquista tornando a cidade o centro da monarquia e do culto para todos os israelitas. SILVA, S.H. J.; OLIVEIRA, F. R. História da Igreja I. Maringá-PR: UniCesumar, 2017, p. 33 Sobre essa temática, avalie as afirmações a seguir: I. O reinado de Davi foi marcado pelo apogeu da monarquia israelita. Segundo a tradição judaica, o Messias salvador, aquele que restauraria a sorte de Israel, deveria vir de origem davídica, pois o próprio Deus garantiu vitória a seus descendentes. II. Durante seu reinado, Davi implementou uma política de recrutamento obrigatório entre as tribos e aumentou significativamente a cobrança de impostos. Acarretando a organização de uma rebelião por parte de seu filho Absalão, apoiada pelos exércitos e lideranças das tribos. III. Davi não chegou a concretizar a construção de um templo de adoração a Deus, mantendo o centro das práticas da religião israelita na figura do tabernáculo. Esse projeto foi concretizado no governo de Salomão, seu sucessor. IV. Ao final de seu reinado, Davi viu seu poderoso domínio emergir em crises econômicas e insatisfação popular. Apesar de manter o reno unido até sua morte, posteriormente a esse fato, houve a divisão do reino por Roboão. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II e IV, apenas. Alternativa 3: III e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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November 2023 | 1 Respostas
Nos primeiros anos do cristianismo, percebe-se sua difusão entre as camadas mais humildes e, portanto, não eruditas/cultas. Com o passar dos anos, pouco a pouco esse panorama, em que o cristianismo recrutava seus ouvintes apenas entre os mais humildes, começou a se alterar, já configurando, ainda que incipientemente, um grupo mais erudito dentro dos pilares da nova fé. Com eles, surge a necessidade de novas linguagens, bem como novos pensadores. Neste contexto, abre-se espaço para o estudo das escrituras com o objetivo de dar suporte à conciliação entre fé e razão. SILVA, S.H. J.; OLIVEIRA, F. R. História da Igreja I. Maringá-PR: UniCesumar, 2017, p. 110. Adaptado. Sobre esse processo, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: Os primeiros apologetas estavam situados num contexto italiano, a partir do qual o pensamento religioso, voltado para os antigos escritores cristãos, ganha corpo e aprofundamento teórico. Alternativa 2: Nesse momento, será proposta uma nova maneira de pensar. Há uma tentativa de fusão entre o pensamento greco-romano e o pensamento cristão. Não vêem contradição nenhuma entre um conhecimento mais científico e o da fé. Essa corrente ficará conhecida como Patrística. Alternativa 3: Os primeiros autores trouxeram um novo olhar para a teologia cristã, marcando um momento que poderíamos considerar ser de ruptura no pensamento greco-romano e patrístico. Alternativa 4: Apesar de uma nova linguagem, o processo de intelectualização do cristianismo não traz uma ruptura entre o pensamento cristão primitivo e a filosofia Patrística, desenvolvida no momento. Alternativa 5: A primeira corrente desenvolvida pelos pensadores cristãos recebe o nome de Escolástica, desenvolvida pela busca de um aprofundamento no estudo do Antigo Testamento.
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November 2023 | 1 Respostas
Sobre esse processo, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: Os primeiros apologetas estavam situados num contexto italiano, a partir do qual o pensamento religioso, voltado para os antigos escritores cristãos, ganha corpo e aprofundamento teórico. Alternativa 2: Nesse momento, será proposta uma nova maneira de pensar. Há uma tentativa de fusão entre o pensamento greco-romano e o pensamento cristão. Não vêem contradição nenhuma entre um conhecimento mais científico e o da fé. Essa corrente ficará conhecida como Patrística. Alternativa 3: Os primeiros autores trouxeram um novo olhar para a teologia cristã, marcando um momento que poderíamos considerar ser de ruptura no pensamento greco-romano e patrístico. Alternativa 4: Apesar de uma nova linguagem, o processo de intelectualização do cristianismo não traz uma ruptura entre o pensamento cristão primitivo e a filosofia Patrística, desenvolvida no momento. Alternativa 5: A primeira corrente desenvolvida pelos pensadores cristãos recebe o nome de Escolástica, desenvolvida pela busca de um aprofundamento no estudo do Antigo Testamento.
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November 2023 | 1 Respostas
Em 198 a.C., os Selêucidas expulsaram os ptolomaicos da Ásia e tomaram a Palestina. Antíoco III, imperador selêucida na época, “permitiu que a judéia continuasse como um Estado semi-autônomo” (SCHEINDLIN, 2003, p. 65), seu sucessor Antíoco IV – 175 a.C. a 163 a.C. – estabeleceu uma relação diferente com a região, o que determinou decisivamente o poder estrangeiro sobre essa região. A ocupação selêucida na Palestina representou um grande perigo para a religião judaica. Faça a associação do personagem ao evento histórico diretamente a ele ligado: (______) Em seu governo, a Tora foi revogada enquanto lei dos judeus, a circuncisão, o Shabat e as festas da tradição foram consideradas ilegais, foram erigidos altares pagãos em Jerusalém, e a população o foi obrigada a comer porco como forma de obediência. (______) Foi o líder mais proeminente durante o período conhecido como Guerra dos Macabeus, impôs sucessivas vitorias aos judeus e, em dezembro de 164 a.C., entrou em Jerusalém, restaurou o Templo profanado e restabeleceu o culto a Deus. (______) Autodenominado Epifânes (encarnação de Deus), foi marcado pelo conflito de interesses entre ele e a, também, expansionista Republica Romana que, desde a época de seu pai, já infligira derrotas humilhantes ao Império Selêucida. A sequencia de personagens correta é: Alternativas Alternativa 1: a) Sumo Sacerdote Menelau; Matatias; Alexandre o Grande. Alternativa 2: b) Sumo Sacerdote Menelau; Judas Macabeu; Antíoco IV. Alternativa 3: c) Jasão; Jonatas; Epifâneo III. Alternativa 4: d) Judas Macabeu; Shamai; Antíoco III. Alternativa 5: e) Matatias; Judas Macabeu; Sumo Sacerdote Menelau.
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November 2023 | 1 Respostas
A história bíblica dos patriarcas inicia-se na cidade de Ur, sul da região mesopotâmica. Sobretudo, a partir de Terá, descendente de Sem, filho de Noé e pai de Abrão, Naor e Harã. O capítulo doze do livro de Gênesis, ou Bereshit, como é conhecido na tradição judaica, inaugura o período patriarcal, que é descrito do décimo segundo capítulo de Gênesis ao primeiro capítulo do Êxodo, ou Shemot, na Torá, algo que, cronologicamente, abrange cerca de 700 anos. SILVA, S.H. J.; OLIVEIRA, F. R. História da Igreja I. Maringá-PR: UniCesumar, 2017, adaptado. Sobre o Tempo ou Era dos patriarcas, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: Nesse período teremos o surgimento das doze tribos, sendo seus descendentes também conhecidos como hebreus. Alternativa 2: O primeiro patriarca foi Jacó, cujo nome significa ?Pai nas alturas?. Casado com Sarai, foi escolhido por Deus para possuir Canaã. Historicamente, ele é conhecido como o primeiro Hebreu. Alternativa 3: O que marca significativamente o período patriarcal é a tentativa de consolidação dos hebreus em Canaã e a luta pela unidade religiosa monoteísta de seus descendentes. Alternativa 4: Geograficamente, o estabelecimento dos patriarcas Abraão, Isaac e Jacó, antes do exílio egípcio se deu majoritariamente em Manre, que é Hebrom, ao sul de Jerusalém. Alternativa 5: O que marca significativamente o período patriarcal é a tentativa de consolidação dos hebreus em Canaã e a luta pelo exclusivismo comercial da região.
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prisciladona
November 2023 | 2 Respostas
Nos primeiros momentos da sua fixação, essa instituição tinha um caráter diretamente relacionado aos indivíduos mais comuns, seus diálogos eram diretamente com pobres, mulheres e grupos sociais dos mais comuns. Não havia necessidade de uma catequização profunda, tendo em vista que, nesse momento, o homem comum já possuía uma noção, ainda que vaga, de Cristo. A noção cristã nos primeiros séculos de fixação da nova religião no mundo pagão era oralizada e sem muitos recursos em relação às fontes de aperfeiçoamento. SILVA, S.H. J.; OLIVEIRA, F. R. História da Igreja I. Maringá-PR: UniCesumar, 2017, p. 104. Dado esse contexto, avalie as afirmações a seguir: I. Será com Paulo, durante o primeiro século da era cristã, que teremos os intentos iniciais de uma profusão da fé cristã, ainda de maneira não sistematizada, por meio de livros ou de profusão do saber erudito, mas visando atingir a população comum. II. os principais seguidores terão traços econômicos e sociais bem específicos, o que acarreta um tipo de linguagem também específica, o que contribui para a não criação de um saber propriamente erudito em seu momento inicial. III. Apesar do caráter popular do cristianismo nos primeiros séculos, que se utilizava em grande medida da oralidade para sua difusão, não podemos deixar de lembrar que as Cartas de Paulo, bem como o Antigo Testamento, colocam-se como documentação importante do período. IV. Aonde ia, realizava sempre os mesmos passos, que consistem, de maneira geral, em demonstrar que Cristo seria o Messias esperado por Israel. Nesse sentido, a partir da linguagem comum utilizada e de um processo dialógico, Paulo não enfrenta neste momento grandes dificuldades de difusão da palavra. É correto o que se afirma em Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II e IV, apenas. Alternativa 3: III e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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September 2023 | 2 Respostas
O sujeito assume identidades diferentes em diferentes momentos, identidades que não são unificadas ao redor de um ''eu" coerente. Dentro de nós há identidades contraditórias, empurrando em diferentes direções, de tal modo que nossas identificações estão sendo continuamente deslocadas. As tentativas de explicar a experiência humana contemporânea usando algum nome comum ainda não obtiveram unanimidade. O nome pós-modernidade tem-se mostrado o mais promissor, embora ele se pareça como um armário dentro do qual se colocam muitos objetos diferentes aos quais se pretende dar o mesmo nome. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. Considerando as muitas possibilidades de nomeação a partir do seu conteúdo, referente ao que distingue a modernidade da pós-modernidade, avalie as afirmações a seguir. I. A Modernidade se reformando desde dentro, em seu projeto, a fim de que se possa corrigir seus erros. II. Busca de um princípio, essência, verdade, poder, que hierarquize e unifique as diferenças humanas. III. Afirmação do valor próprio da diferença, criando micromundos ou fragmentos de mundos, suficientes em si mesmos. IV. Crítica metodológica radical da Modernidade, procurando reconstruir a experiência humana no mundo sob novas representações. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e III, apenas. Alternativa 2: I e IV, apenas. Alternativa 3: II e III, apenas. Alternativa 4: II e IV, apenas. Alternativa 5: III e IV, apenas.
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September 2023 | 1 Respostas
Deus pensado como o extremo do homem, como o não humano, i.é., um ser não humano e pessoal, é a essência objetivada da inteligência. A essência divina pura, perfeita e imaculada é a autoconsciência da inteligência, a consciência que a inteligência ou a razão têm da sua própria perfeição. Fonte: FEUERBACH, Ludwig. A Essência do cristianismo. Campinas: Papirus, 1988. “Chamais religião a esta mescla de opiniões acerca do Ser Supremo ou do mundo e de encargos relativos a uma vida humana (ou ainda relativo aos dois), e chamais religiosidade ao instinto que busca aquelas opiniões, junto com os obscuros pressentimentos, que constituem a última autêntica sanção destes encargos! Fonte: SCHELEIERMACHER, Friedrich. Sobre a Religião. São Paulo: Novo Século, 2000. A partir de ambos os textos, pode-se dizer que a Religião, e o cristianismo, por extensão, é deslocado para a experiência subjetiva humana. Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. O homem nasce para a Religião como nasce para qualquer outra coisa. PORQUE II.Somente não desenvolve seu ser religioso se impedido de fazê-lo. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
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September 2023 | 2 Respostas
Um texto só é um texto se ele oculta ao primeiro olhar, ao primeiro encontro, a lei de sua composição e a regra de seu jogo. Um texto permanece, aliás, sempre imperceptível. A lei e a regra não se abrigam no inacessível de um segredo, simplesmente elas nunca se entregam, no presente, a nada que se possa nomear rigorosamente uma percepção. DERRIDA, Jacques. A Farmácia de Platão. São Paulo: Iluminuras, 2005. O pós-estruturalismo pode ser caracterizado como um modo de pensamento, um estilo de filosofar e uma forma de escrita, embora o termo não deva ser utilizado para dar qualquer ideia de homogeneidade, singularidade ou unidade. O pós-estruturalismo influenciou fortemente parte da Teologia contemporânea identificada com a pós-modernidade e o esvaziamento da presença do sentido em alguma palavra, ou em alguma coisa. GIBELLINI, Rosino. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença. Belo Horizonte: Autêntica, 2000 (adaptado). Considerando a situação apresentada, assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso. I. Teóricos do pós-estruturalismo fortaleceram a tese hermenêutica do método histórico-crítico de que o sentido de um texto estaria em seu Sitz im Leben. II. Uma das consequências do trabalho epistemológico de Jacques Derrida foi a negação de autoridade atribuída ao texto bíblico e às confissões dogmáticas. III. O desapego pela verdade, entre os pensadores pós-estruturalistas, leva ao entendimento de que a Teologia é um discurso autoconstruído que pode ser refeito a qualquer tempo. As afirmações I, II e III são, respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, V, F. Alternativa 2: V, F, V. Alternativa 3: V, V, F. Alternativa 4: F, F, V. Alternativa 5: F, V, V.
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September 2023 | 2 Respostas
A estrutura pós-moderna de pensamento está baseada na lógica da razão sensível em contraposição a razão instrumental. Por esta perspectiva, o indivíduo constrói sua história a partir de uma socialidade de base que o religa ao mundo a partir de sua capacidade de criação e de invenção, por meio da sensibilidade, ou seja, não apenas a partir da relação formal racional, mas também a partir das sensações (mais hedonistas do que possam imaginar os modernos) e sensibilidades, tais como a estética. Assim, o todo social é formado por pluralidades estético-culturais comunitárias, que aparecem a luz e mostram que o viver social é complexo, dinâmico, ambivalente, fluido. GINI, Sérgio. Teologia e Pós-Modernidade. Reimpressão - 2018. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2017. A partir da porção acima analise as afirmações abaixo e marque (V) verdadeiro ou (F) falso: ( ) A teologia pós-moderna deve ser capaz de dialogar com as ambiguidades e pluralidades de forma flexível, aberta e nômade. ( ) A diversidade e pluralidade pós-moderna são características que exigem uma nova postura da teologia. ( ) A teologia pós moderna deve estar centrada nas mudanças sociais, decentralizando a vida. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: F, F, V Alternativa 2: F, V, V Alternativa 3: V, V, V Alternativa 4: V, V, F Alternativa 5: V, F, V
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September 2023 | 1 Respostas
[...] a modernidade é devedora do Iluminismo no sentido de ampliar as formas do pensamento racional, lógico e, principalmente, contrários ao Antigo Regime. Por causa disso, a teologia protestante, diferentemente da teologia católico romana ou da ortodoxa oriental, mostrou--se aberta às influências das novas correntes de pensamento iluminista e dos que vieram posteriormente (McGRATH, 2005, p. 126). Pelo menos três fatores explicam essa constatação: 1) a liberdade intelectual aos pensadores protestantes por conta de não haver uma estrutura centralizada de poder nas igrejas protestantes. [...] 2) o espírito de protesto que caracterizou o início dos movimentos luterano e reformado encorajou um espírito de questionamento crítico em relação ao dogma cristão; 3) a importância da educação superior na educação dos ministros protestantes, tendo como exemplo a Academia de Genebra e a Faculdade de Harvard. As universidades de teologia que foram fundadas pelas igrejas luteranas e reformadas da Alemanha se transformaram em centros de revolta contra o Antigo Regime (McGRATH, 2005, p. 127). GINI, Sérgio. Teologia e Pós-Modernidade. Maringá: UniCesumar, 2017, p. 57 A respeito deste assunto, considere as asserções abaixo e a relação proposta entre elas: I. As influências do Iluminismo sobre a teologia tiveram grande impacto até a Revolução Francesa. Após essa época, se mantiveram apenas em alguns pontos. PORQUE II. Uma série de desdobramentos distanciou a teologia cristã protestante tanto do Iluminismo, quanto do programa da Revolução. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são verdadeiras, porém não estão na mesma razão. Alternativa 2: As asserções I e II são verdadeiras, e a proposição I é em razão da II. Alternativa 3: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições fal
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September 2023 | 2 Respostas
[...] foi o filósofo francês Jean-François Lyotard o primeiro pensador da sociedade a utilizar o termo pós-modernidade em uma abordagem filosófica, em 1979, em sua obra A condição pós-moderna. Em sua análise, Lyotard enfatizou que a pós-modernidade apontava para o nascimento de uma sociedade pós-industrial, na qual não mais a mercadoria era a sua principal força econômica e sim o conhecimento (LYOTARD, 2006). Com o conhecimento sendo a principal forma da economia pós-industrial, sua principal vítima teria sido as metanarrativas, as grandes explicações absolutas da vida. Sobre isso esclarece Sanfelice: Com a “Condição Pós-moderna”, Lyotard anunciou o eclipse de todas as narrativas grandiosas. Aquela cuja morte ele procurava garantir acima de tudo era, claro, a do socialismo clássico, mas também incluiu a redenção cristã, o progresso iluminista, o espírito hegeliano, a unidade romântica, o racismo nazista e o equilíbrio econômico (SANFELICE et al., 1998, p. 4). GINI, Sérgio. Teologia e Pós-Modernidade. Maringá: UniCesumar, 2017, p. 69 Considerando (V) para verdadeira e (F) para falsa, com base na interpretação do texto acima, analise as seguintes afirmativas sobre o conceito de pós-modernidade. I. A pós-modernidade nega a redenção cristã da mesma forma como nega o racismo nazista. II. Na pós-modernidade a mercadoria, fator primordial para a sociedade moderna capitalista, é substituída pelo conhecimento como a principal força da Economia. III. Todas as metanarrativas são colocadas em xeque pela pós-modernidade, pois as explicações absolutas perdem o sentido em uma condição em que o conhecimento é primordial. As afirmações I, II e III são respectivamente: Alternativas Alternativa 1: F. F. V. Alternativa 2: F. V. V. Alternativa 3: V. F. F. Alternativa 4: F.F.F. Alternativa 5: V. V. V.
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prisciladona
September 2023 | 1 Respostas
A realização mais importante da proximidade virtual parece ser a separação entre comunicação e relacionamento. Diferentemente da antiquada proximidade topográfica, ela não exige laços estabelecidos de antemão nem resulta necessariamente em seu estabelecimento. "Estar conectado" é menos custoso do que "estar engajado" — mas também consideravelmente menos produtivo em termos da construção e manutenção de vínculos. BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. O sujeito de desempenho da modernidade tardia não se submete a nenhum trabalho compulsório. Suas máximas não são obediência, lei e cumprimento do dever, mas liberdade e boa vontade. Do trabalho, espera acima de tudo alcançar prazer. HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2020. O indivíduo hipermoderno prefere estar conectado a engajado, e espera encontrar prazer em tudo como condição para isso. Elaborado pelo professor, 2023. Considerando o exposto, considere (F) para as afirmativas falsas e (V) para as verdadeiras. () As regras do jogo são estabelecidas pelo mercado, o que implicar as suas ferramentas, como: marketing, gerenciamento de vendas e controle de produção. () Uma imagem de Deus comum aos tempos hipermodernos é do libertador dos fracos, pobres e oprimidos contra as forças retributivas do mercado. () A teologia também tem se ocupado de satisfazer esse indivíduo, buscando conquistar a mente, o imaginário, o desejo e a fé do consumidor. () A lógica da retribuição, expressa em: você fez por merecer, no âmbito da fé é representado na teologia paulina da graça. Assinale a sequência correta: Alternativas Alternativa 1: V, V, V, F. Alternativa 2: F, V, F, V. Alternativa 3: F, V, V, F. Alternativa 4: V, V, F, V. Alternativa 5: V, F, V, F.
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prisciladona
September 2023 | 2 Respostas
“... a ética não deve referir somente ao homem, mas deve estender o olhar para a biosfera em seu conjunto, ou melhor, para cada intervenção científica do homem sobre a vida em geral. A bioética, portanto, deve se ocupar de unir a “ética” e a “biologia”, os valores éticos e os fatos biológicos para a sobrevivência do ecossistema todo: a bioética tem a tarefa de ensinar como usar o conhecimento... O instinto de sobrevivência não basta: é preciso elaborar uma “ciência” da sobrevivência.” SGRECCIA, Elio. Manual de Bioética: Vol. I: Fundamentos e Ética biomédica. São Paulo: Loyola, 1996. Ninguém mais idôneo que a Teologia – o que é um dever, mas, de igual modo, um direito – haverá de aportar luzes que iluminem, nos comitês de Bioética, a tomada de decisões, visando à qualidade de vida e à dignidade humana; mas também, por sua vez, ao benefício de sua própria transcendência. A Bioética considera as consequências das ações e intervenções no processo da vida humana, desde o ponto de vista da qualidade de vida e da dignidade humanas. GARCIA, Santiago Roldán. Teologia e Bioética. São Leopoldo: Unisinos, s/d (adaptado). Considerando a situação apresentada, assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso. I. A Bioética e a Ecologia são ciências contemporâneas ocupadas com o lugar e cuidado da vida no planeta. II. A Teologia deve participar dos comitês de ética em pesquisa para afirmar o cuidado em favor da vida como valor humano maior. III. Para o diálogo com a Bioética, a Teologia deve se apoiar na interpretação bíblica e na tradição teológica somente, negando a interdisciplinaridade. IV. Sobretudo a Ética teológica ou a Teologia moral contribuem significativamente para o entendimento da vida humana a partir da sua transcendência. As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, V, V e F. Alternativa 2: F, V, F e V. Alternativa 3: F, V, V e F. Alternativa 4: V, V, F e V. Alternativa 5: F, F, V e V
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September 2023 | 1 Respostas
De acordo com Nunes (2009 apud GINI, 2017), “na Hipermodernidade, o individualismo sobrepõe-se às culturas de classes, o Estado é fraco e a sociedade de mercado se impõe. [...] A Hipermodernidade é o primado do excesso. Excesso de bens, de imagens, sons, da busca pelo prazer. É a compressão do espaço-tempo, das lógicas do tempo urgente pelo avanço da mídia e da cultura do simulacro e virtual”. Diante dessas colocações, leia as afirmativas abaixo e assinale a afirmativa correta sobre como a teologia é desafiada. Alternativas Alternativa 1: A teologia é desafiada a oferecer ao sujeito hipermoderno soluções cada vez mais rápidas aos seus anseios e, posteriormente, trazer respostas às suas necessidades espirituais. Alternativa 2: A teologia é desafiada a dialogar com o sujeito hipermoderno e estar presente no seu momento, utilizando-se das próprias ferramentas que o avanço tecnológico criou. Alternativa 3: A teologia é desafiada a ser portadora de uma mensagem de manutenção das estruturas, mesmo que essa mensagem não penetre pelas frestas da sociedade hipermoderna. Alternativa 4: A teologia é desafiada a esboçar uma cosmovisão na qual o cosmo é uma presença viva, cuja mente contém todos os seres. Alternativa 5: A teologia é desafiada a identificar o que seria a hipermodernidade e depois falar do lugar (ou do não-lugar) da religião nela.
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September 2023 | 1 Respostas
O tema próprio de uma teologia das religiões não é, pois, a possibilidade da salvação para cada pessoa que, embora não professando a fé cristã, vive uma vida honesta e moral, e sim o significado humano e o valor salvífico das religiões enquanto religiões. GIBELLINI, Rosino. A Teologia do século XX. São Paulo: Loyola, 1998. Se o capitalismo desenvolve sua própria religião, aqueles que professam a fé cristã são desafiados de outra forma. Não se trata de anunciar sua fé em um mundo ateu, mas de discernir se a religião capitalista tem convergência com os pressupostos da fé cristã. CHACON, Daniel Ribeiro de Almeida; ALMEIDA, Frederico Soares de. Fé Cristã e direitos humanos. São Paulo: Loyola, 2021. A questão da relevância da Teologia é sempre colocada desde os primeiros tempos modernos. Se antes esse valor era negado, agora é afirmado. Elaborado pelo professor, 2023. Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I - A relevância da teologia neste mundo hiperindividualista e hiperconectado é um tema necessário, PORQUE II - A igreja precisa evangelizar esse indivíduo contemporâneo. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
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September 2023 | 2 Respostas
“As análises sociais e econômicas que reputavam uma proeminência do protestantismo sobre o catolicismo no desenvolvimento da população alemã, também foram repudiadas por Troeltsch, que julgava haver “outras razões, mais poderosas do que as religiosas” para esse sucesso (Troeltsch, 1951, p. 71). Da Mata esclarece que Troeltsch: Concorda com Weber no que diz respeito ao impacto econômico gerado pelo ascetismo intramundano calvinista, mas acredita que outros fatores, tais como a situação econômica peculiar do Ocidente e o desterro dos dissidentes rumo à América, tiveram também a sua importância. Já no campo social, o protestantismo mostrou-se majoritariamente conservador. Apenas grupos batistas radicais defenderam reformas sociais de maior alcance. De resto, conclui Troeltsch, “condena-se rigorosamente o espírito revolucionário” (DA MATA, 2008, p. 245). Para o teólogo alemão e companheiro de Max Weber, portanto, o protestantismo nada tinha a ver com os grandes avanços do período moderno. Sua tese, inclusive, era de que esses avanços teriam ocorrido a despeito do protestantismo luterano e calvinista. Da Mata (2008) destaca que tais avanços teriam sido, para Troeltsch, um produto indireto e involuntário das ideias religiosas propriamente ditas: “o protestantismo é, em primeira instância, uma potência religiosa, e somente em segunda ou terceira instância uma potência cultural no sentido estrito da palavra. Não se deve estranhar, portanto, que seus verdadeiros efeitos radiquem também no campo religioso” (TROELTSCH, 1951, p. 92).” GINI, Sérgio. Teologia e Pós-Modernidade. Maringá: UniCesumar, 2017, p. 38. Considerando (V) para verdadeira e (F) para falsa, analise as seguintes afirmativas do texto acima sobre os contrastes entre protestantismo e modernidade: I. Enquanto Max Weber defende o protestantismo como fundamental para a gênese da modernidade, Ernest Troeltsch defende que a modernidade não necessitou do protestantismo para florescer na Europa. II. Troeltsch dá ênfase que o protestantismo sempre se mostrou conservador em matéria de avanças e reformas sociais, indo na contramão da modernidade.III. Os avanços da modernidade na Alemanha foram, no máximo, um produto indireto e involuntário das ideias religiosas luteranas e calvinistas. As afirmações I, II e III são respectivamente:AlternativasAlternativa 1:V. V. V.Alternativa 2:F. V. V.Alternativa 3:F. V. F.Alternativa 4:F. F. V.
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August 2023 | 1 Respostas
[...] É normal que as pessoas questionem como funciona a política e como fazer para entendê-la. Comumente, o cidadão tem dificuldade para compreender o cotidiano da política, isto é, quais são as ações rotineiras que vão influenciar a vida das pessoas, como o valor dos impostos, a contrapartida do Estado em realizar obras e aperfeiçoamentos na administração pública, o preço do combustível, do arroz, do feijão, da água, entre outros. Tudo isto fica ainda mais complicado quando falamos de corrupção, desvios de verbas públicas e a possível “mordomia” que os políticos brasileiros, em geral, têm. Fonte: VALENCIANO, T. A política e seu campo próprio: como entendê-la? Maringá: UniCesumar, 2023. Com base na leitura do texto na íntegra, presente no livro da disciplina, assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: Podemos afirmar que a política está unicamente relacionada à vida em sociedade. Alternativa 2: Política não compõe influência na vida das pessoas, assim é comum corrupção e desvios de verbas. Alternativa 3: Compreender a política é uma ação fácil dentro dos lares, as pessoas têm facilidade para aprender sobre esse assunto delicado. Alternativa 4: Política é a atividade desempenhada pelo cidadão quando exerce seus direitos em assuntos públicos, através da sua opinião e do seu voto. Alternativa 5: A forma mais comum de pensar a política é justamente a atividade da gestão do Estado, do orçamento público e das decisões individuais.
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prisciladona
August 2023 | 2 Respostas
A divisão do poder é um conceito geral do Direito Constitucional, um campo do conhecimento destinado a estudar e desenvolver teorias voltadas às constituições dos países, aprimorando cada vez mais estas que são os princípios gerais de cada Estado. Como dito, os Estados são personalidades jurídicas e a lei que dá a “cara do Estado” é a constituição. No Brasil a última promulgada é de 1988, com diversas pequenas reformas ao longo dos anos, mas que não muda seu jeito de ser. Esta divisão “partida” do poder foi proposta por alguns autores, como Aristóteles, John Locke e Jacques Rousseau. Contudo, o consagrado com o conceito foi Montesquieu (1689-1755), que era defensor da ideia de separar as atribuições do poder em três funções. Fonte: VALENCIANO, T. A política e seu campo próprio: como entendê-la? Maringá: UniCesumar, 2023. Com base no fragmento exposto e na leitura da Unidade 1 do livro da disciplina, assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: A função típica do poder judiciário é legislar. Alternativa 2: A função atípica do poder executivo é executar. Alternativa 3: O poder legislativo tem sua função típica de legislar. Alternativa 4: O poder legislativo é destinado à revisão das normas jurídicas, no intuito de garantir a justiça, analisando disputas entre as pessoas, por exemplo. Alternativa 5: O poder judiciário é destinado à elaboração de leis que vão regular a vida em sociedade, além da fiscalização sobre atos praticados pelo poder executivo.
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