O conceito de inteligência social integra aspectos relacionados com a motivação, a capacidade e o contexto; esse constructo enquadra-se em torno de um critério de eficácia comportamental, isto é, ser socialmente inteligente reflete-se no comportamento dos indivíduos. Dada a proximidade dos significados de inteligência social, eficácia comportamental e inteligência prática, torna-se difícil destrincha-los, o que não favorece a clarificação desse constructo. A concepção de autorregulação e ajustamento comportamental remete-nos para o constructo autoeficácia, que respeita as crenças dos indivíduos sobre as suas próprias capacidades. ESTEVES, C. V dos S. Autorregulação emocional e ajustamento comportamental no 1º ciclo do ensino básico. 2011. Tese de Doutorado. Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa. Disponível em: Considerando o texto apresentado e a autorregulação, examine as afirmativas a seguir: I. A autorregulação inicia com o policiamento das próprias sensações e afetos. II. A autorregulação trata-se do autocontrole emocional, que está associado ao autorreforço e autoeficácia orientados para metas. III. A autorregulação é um processo psicológico individual que contribui bastante com o desempenho profissional, já que influencia e agencia as ações. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: III, apenas. Alternativa 3: I e II, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III.
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Segundo a Base Nacional Comum Curricular [...] é fundamental que os alunos consigam saber e responder algumas questões a respeito de si, das pessoas e dos objetos: Onde se localiza? Por que se localiza? Como se distribui? Quais são as características socioespaciais? Essas perguntas mobilizam as crianças a pensar sobre a localização de objetos e das pessoas no mundo, permitindo que compreendam seu lugar no mundo. [...] para interpretar as paisagens e compreender os fenômenos socioespaciais, tendo na alfabetização cartográfica um importante encaminhamento (BRASIL, 2018, p. 367). BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a base. Brasília, DF: MEC, 2018a. ​Nesse sentido a aquisição da linguagem cartográfica é fundamental para o desenvolvimento do raciocínio geográfico. A partir dessa afirmação considere V para as afirmativas verdadeiras e F para as falas. I - O uso do mapa no ensino de Geografia é essencial para formar cidadãos críticos, capazes de compreender e atuar sobre o mundo em que vivem, além de desenvolver habilidades cognitivas importantes, como a capacidade de interpretação, análise e síntese de informações. II - A linguagem cartográfica é uma linguagem específica que envolve símbolos, legendas, escalas e projeções cartográficas, entre outros elementos. O ensino dessa linguagem é importante para que os estudantes possam compreender a informação contida no mapa e utilizá-la de forma adequada para análise do espaço geográfico. III - O mapa é uma das principais ferramentas utilizadas na representação e análise do espaço geográfico, por meio dele, se pode visualizar a distribuição de elementos geográficos, bem como compreender as relações espaciais entre eles. IV - Por ser o mapa um instrumento para a construção de um raciocínio geográfico, o uso dele não deve ser desvinculado de situações concretas, desse modo, é importante que o professor saiba selecionar os mapas adequados para cada tema abordado. As afirmações I, II, III e IV, são respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, V, V, V. Alternativa 2: V, V, F, F. Alternativa 3: V, F, V, F. Alternativa 4: F, V, V, F. Alternativa 5: F, V, F, V.
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O desenvolvimento do trabalho de campo se divide em três grandes momentos: o momento do planejamento e da organização, o momento da realização e o momento da avaliação. Sobre esses momentos, considere V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. I – É no momento do planejamento e da organização que são definidos os objetivos da atividade de acordo com o perfil da turma, selecionado o local e os recursos, e elaborado um roteiro detalhado das atividades a serem realizadas. Assim, nessa etapa o professor deve organize a atividade de forma estruturada e coerente para garantir que os objetivos de aprendizagem sejam alcançados. II – O momento da realização do campo compreende a execução e o desenvolvimento das ações previstas, isto é, é a etapa em que se realizam as observações, entrevistas e se registram todas as informações da experiência concreta. III – O momento da avaliação é fundamental para analisar os resultados da atividade e avaliar os pontos positivos e negativos. Nessa etapa, é preciso avaliar o desempenho dos alunos, identificar os aspectos que foram mais relevantes e os pontos que precisam ser aprimorados, a fim de garantir que a próxima atividade de trabalho de campo possa ser ainda mais eficiente. As afirmações I, II e III, são respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, V, V. Alternativa 2: V, V, F. Alternativa 3: V, F, F. Alternativa 4: F, V, V. Alternativa 5: F, V, F.
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Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o trabalho de campo é descrito como práticas de estudo que são “provocadoras e desafiadoras, em situações que estimulem a curiosidade, a reflexão e o protagonismo. Pautadas na observação, nas experiências diretas, no desenvolvimento de variadas formas de expressão, registro e problematização” (BRASIL, 2018, p. 369). BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a base. Brasília, DF: MEC, 2018a. Considerando a importância do trabalho de campo como prática pedagógica, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Para que o trabalho de campo seja uma prática pedagógica eficiente, é importante que ele seja planejado de forma cuidadosa e criteriosa, levando em consideração as características dos alunos, as especificidades do conteúdo a ser abordado e as condições do ambiente em que as atividades serão realizadas. PORQUE II. A prática de campo é uma atividade que expõe os alunos a riscos desnecessários e não traz benefícios significativos para o processo de ensino-aprendizagem, assim, é necessário concentrar os esforços em atividades mais produtivas e seguras dentro da sala de aula. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são falsas.
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A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) apresenta um conjunto de princípios que devem estar presentes no raciocínio geográfico, os quais são fundamentais para a construção do pensamento geográfico. Esses princípios são: analogia, conexão, diferenciação, distribuição, extensão, localização e ordem. Sobre esses princípios, considere V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. I - Esses princípios são fundamentais para a construção do pensamento geográfico, permitindo a compreensão dos fenômenos e processos espaciais de forma integrada e complexa, considerando suas múltiplas dimensões e interações. II - Os princípios geográficos não são importantes para a construção do pensamento geográfico, uma vez que a Geografia é uma ciência que se preocupa apenas com a descrição dos fenômenos naturais, sem se preocupar com suas conexões ou relações com outros aspectos da realidade. III - A aplicação dos princípios geográficos em conjunto com a Teoria Geral dos Sistemas permite uma análise mais completa e profunda do espaço geográfico, pois, ambos se baseiam em uma abordagem sistêmica da realidade. IV - A partir desses princípios, é possível desenvolver a capacidade de análise crítica e interpretação da realidade, contribuindo para uma formação cidadã mais completa e consciente. As afirmações I, II, III e IV, são respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, F, V, V. Alternativa 2: V, F, F, V. Alternativa 3: V, F, F, F. Alternativa 4: F, V, V, F. Alternativa 5: F, V, F, V.
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Para Japiassu (1976), a interdisciplinaridade começa na multidisciplinaridade, passa pela pluridisciplinaridade e tem em vista a transdisciplinaridade. Com base nisso, avalie as afirmações a seguir. ​JAPIASSÚ, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. I. A multidisciplinaridade é uma abordagem que envolve a colaboração de especialistas de diferentes áreas do conhecimento para tratar de um tema comum. Cada especialista traz suas perspectivas e métodos próprios, mas sem que haja uma integração explícita dos conhecimentos para uma compreensão mais ampla da realidade. II. A pluridisciplinaridade envolve a colaboração mútua de especialistas de diferentes áreas com a finalidade de integrar seus conhecimentos para uma compreensão mais ampla da realidade. No entanto, a pluridisciplinaridade não tem a intenção de integrar as diferentes áreas de conhecimento de forma profunda. III. A interdisciplinaridade pressupõe o isolamento e especialização dos conhecimentos científicos de cada disciplina, dessa maneira apresenta limitações e desafios na integração entre as diferentes disciplinas e na compreensão de fenômenos complexos que envolvem as múltiplas áreas do saber. IV. A transdisciplinaridade é uma abordagem que ultrapassa a interdisciplinaridade, buscando integrar e transcender as disciplinas existentes para alcançar uma compreensão mais completa da realidade. Essa abordagem visa a construção de um conhecimento mais amplo. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: I, II e III, apenas. Alternativa 3: I, II e IV, apenas. Alternativa 4: II, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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Existe uma expressão em inglês, visual literacy, que, embora soe esquisita, pode ser traduzida por “letramento visual” ou “alfabetização visual”. Se levada a sério, essa expressão deveria significar que, para lermos uma imagem, deveríamos ser capazes de desmembrá-la parte por parte, como se fosse um escrito, de lê-a em voz alta, de decodificá-la como se decifra um código, e de traduzi-la, do mesmo modo que traduzimos textos de uma língua para a outra. Embora essas metáforas tentem dar conta do que se pode fazer para ler uma imagem, podem ser metáforas equivocadas, pois buscam transplantar para o universo da imagem processos que são típicos da linguagem verbal. SANTAELLA, L. Leitura de imagens. São Paulo: Melhoramentos, 2012. Com base no exposto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. A palavra “imagem” significa uma representação (gráfica, plástica, fotográfica) de algo ou alguém ou, ainda, reprodução obtida por meios técnicos. PORQUE II. A interpretação de imagens nada mais é que a alfabetização visual, ou seja, significa desenvolver sistematicamente habilidades envolvidas na leitura de imagens, objetivando facilitar os significados atribuídos a um corpo de informações. Assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são falsas.
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O movimento de rotação do planeta Terra se dá em torno de um eixo virtual, cujos pontos extremos são chamados de polo Norte e polo Sul. O polo Norte é elemento fundamental para a orientação geográfica, sendo que pode ser caracterizado como Norte Verdadeiro ou Norte Magnético. Sobre essas determinações, analise as asserções: Ao se utilizar um mapa ou carta, é de extrema importância observar se a orientação do mesmo tem base no Norte Magnético ou Verdadeiro. A orientação feita pelo Norte Verdadeiro, ou geográfico, não sofre alterações com o tempo, já o Norte Magnético sofre flutuações no decorrer do tempo. PORQUE A orientação feita pelo Norte Verdadeiro ou geográfico se dá por uma linha imaginária traçada em paralelo ao eixo de rotação da Terra, sendo sua referência fixa, enquanto o Norte Magnético é obtido em função do campo magnético da Terra, que apresenta alterações ao longo dos anos. Acerca das asserções, é correto afirmar: Alternativas Alternativa 1: As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira. Alternativa 2: As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. Alternativa 3: A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é uma proposição falsa. Alternativa 4: A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As duas asserções são proposições falsas.
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Uma das principais contribuições no estudo da linguagem dos mapas foi a obra Semiologia Gráfica do francês Jacques Bertin. O objetivo desse autor foi desenvolver uma linguagem cartográfica universal e de rápida apreensão, permitindo que os mapas fossem interpretados corretamente por qualquer pessoa. Para que esse objetivo fosse atingido, foram adotados pressupostos lógicos inerentes à percepção visual humana. Com base nos fundamentos da semiologia gráfica, considere as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: As variáveis visuais são os elementos gráficos que variam visualmente, isto é, o aspecto visível dos símbolos que constituem os mapas. Ao elaborar um mapa qualquer, podemos optar por qualquer uma das variáveis visuais para representar um determinado objeto/fenômeno. PORQUE Todas as variáveis visuais estabelecidas por Bertin possuem a capacidade de transmitir as três relações fundamentais: similaridade/diversidade (≠), ordem (O) e proporcionalidade (Q). Acerca dessas asserções, assinale a opção correta. Alternativas Alternativa 1: As duas asserções estão corretas e a segunda é uma justificativa correta da primeira. Alternativa 2: As duas asserções estão corretas, mas a segunda não é uma justificava correta da primeira. Alternativa 3: A primeira é uma asserção correta e a segunda é falsa. Alternativa 4: A primeira é uma asserção falsa e a segunda é correta. Alternativa 5: Ambas as asserções são falsas.
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A elaboração de mapas não envolve apenas conhecimentos puramente técnicos, mas também conhecimentos sobre o significado da comunicação cartográfica, bem como suas diferentes linhas de pesquisa. O seguinte trecho trata do significado geral da visualização, o qual pode ser aplicado para a Cartografia: “Em termos gerais, visualizar significa tornar visível para a mente alguma coisa, o que não, necessariamente, significa restringir essa “imagem mental” ao domínio da visão, mas compreendê-las como signos especiais que facilitam um melhor entendimento da realidade por parte dos seres humanos.” SANT’ANA, T. C. F. S.; GARBIN, E. P. Cartografia. Maringá-PR: Unicesumar, 2019. p. 32. Sobre a visualização cartográfica (também denominada como visualização geográfica), considere V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas: ( ) A visualização cartográfica refere-se ao processo mental que nos auxilia na leitura da legenda nos mapas, como na diferenciação de classes numéricas em cores e tons de cinza. ( ) Os modelos de DiBiase e MacEachren, desenvolvidos na década de 1990, formaram uma teoria alternativa ao processo de visualização cartográfica. ( ) A visualização cartográfica é parte da visualização científica, que refere-se às ações de visualização voltadas a explorar a realidade a partir do método científico. A especificidade da visualização cartográfica é que ela trata da compreensão do espaço geográfico. ( ) Os modelos de DiBiase e MacEachren foram desenvolvidos em um contexto no qual os computadores e os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) estavam ganhando espaço na comunidade de usuários. Isso fez com que fosse necessária a elaboração de novas formulações teóricas sobre o processo de comunicação em cartografia. ( ) Para que um mapa gere visualizações, espera-se que seja capaz de facilitar o entendimento de algum aspecto do espaço. Ou seja, a elaboração de produtos cartográficos não deve apenas buscar uma estética agradável, mas também melhorar a compreensão do(s) fenômeno(s) que está(ão) sendo representado(s). A sequência correta é: Alternativas Alternativa 1: F, V, V, V, F. Alternativa 2: F, F, V, V, V. Alternativa 3: F, F, F, V, V. Alternativa 4: V, F, V, F, V. Alternativa 5: F, F, V, V, F.
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A Fábrica Global é um conceito muito utilizado na Geografia. Ela demonstra resumidamente como são feitos os produtos, bem como aponta exatamente como é a cadeia produtiva mundial. Nesse sentido, analise o excerto abaixo: O capitalismo global caracteriza-se por ter inovação tecnológica, um instrumento de acumulação em nível de qualidade infinitamente superiores aos experimentos em suas fases anteriores; e por utilizar-se intensamente da fragmentação das cadeias produtivas propiciada pelos avanços das tecnologias da informação. DUPAS, Gilberto. Atores e poderes na nova ordem global. São Paulo: Edunesp, 2005, p. 75. É possível identificar que o excerto demonstra um espaço mundial conectado em rede. Assim, considere a alternativa correta, que indica o conceito de “espaço mundial conectado em rede”, exposto no excerto. Alternativa 1: A produção necessita estar fisicamente no espaço, pois sem isso não há controle dos produtos fabricados. Alternativa 2: A produção é algo inerente ao homem, ou seja, depende muito da força humana bem como de suas habilidades. Alternativa 3: A produção é realizada a partir da mão de obra em massa, e manual, o que garante padrão aos produtos produzidos. Alternativa 4: A produção é algo que mudou o modo de vida, uma vez que hoje é necessário que o homem saiba exatamente o modo de produção vigente. Alternativa 5: A produção não precisa ser realizada em local determinado, ela pode acontecer em qualquer país ou ser dividida entre países devido à conexão mundial.
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Os mapas são elementos essenciais para a compreenssão do espaço. Sem eles, a Geografia não seria capaz de demonstrar suas interpretações espaciais de forma tão efetiva, pois, na maior parte dos casos, a memória visual acaba superando outros tipos de memória. Portanto, saber intepretar um mapa, não apenas os seus elementos, mas também o que ele está querendo nos mostrar, pode ser considerado como uma nova forma de alfabetização, uma vez que abre portas para um novo mundo a ser interpretado, dando assim maior liberdade a quem consegue fazer isso. Nesse sentido, analise o mapa abaixo: A imagem demonstra os fluxos de pessoas no mundo, bem como suas direções principais. A partir da análise do mapa, considere as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: Se levarmos em conta apenas a imagem, verificaremos que existe um grande fluxo de pessoas indo em direção ao hemisfério norte, principalmente na região da América do Norte e Europa, que é indicado principalmente pelas setas maiores e pela grande grafia elíptica cinza que envolve esses dois continentes. PORQUE A Divisão Internacional do Trabalho coloca essas duas regiões como grandes centros financeiros do mundo, o que garantiu a eles vantagens comparativas econômicas sobre os demais países do mundo, que combinada com uma boa distribuição, gerou cidades com grande qualidade de vida, o que atrai muitas pessoas que vivem em países subdesenvolvidos. Acerca dessas asserções, assinale a alternativa correta. Alternativa 1: As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira. Alternativa 2: As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. Alternativa 3: A primeira asserção é uma proposição verdadeira e a segunda é uma proposição falsa. Alternativa 4: A primeira asserção é uma proposição falsa e a segunda é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As duas asserções são proposições falsas.
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O desempenho econômico positivo do Japão após a segunda metade do século XX é inquestionável. Vários autores tentaram decifrar o segredo do arquipélago em termos de estratégia econômica globalizada. Nesse sentido, analise os dois trechos a seguir: Texto 1: O Japão teria tudo para ser apenas mais um arquipélago do oceano Pacífico, compondo um arco montanhoso e vulcânico, não fossem alguns traços que lhe conferem uma individualização em seu contexto socioespacial. LIMA, Ivaldo. A inserção do Japão na nova ordem mundial​. IN: HAESBAERT, R. (org.) Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. EDUFF, 1998. Texto 2: ​Claramente, Haesbaert (1998), em tom irônico, tenta descrever como o Japão conseguiu uma inserção econômica muito forte no mercado mundial, compondo assim uma das três potências da Nova Ordem Mundial, mesmo sendo apenas uma arquipélago muito pequeno e com condições naturais que dificultavam o acesso a recursos naturais. LIMA, Ivaldo. A inserção do Japão na nova ordem mundial​. IN: HAESBAERT, R. (org.) Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. EDUFF, 1998. A partir dos trechos acima, assinale a alternativa que apresenta a razão pela qual o Japão conseguiu reverter esse “quadro” descrito por Haesbaert (1998). Alternativa 1: Economia baseada na exportação. O país ganhava nas vantagens comparativas ao vender tecnologia para o mundo em troca de produtos primários. Alternativa 2: Ascensão do Taylorismo como modelo econômico vigente, o que permitiu a maximização da produção de produtos por parte do país, acarretando aumento do seu mercado consumidor. Alternativa 3: O número populacional é um ponto a se destacar, uma vez que a grande quanitdade populacional garantiu uma diversidade muito grande de mercado consumidor para seus próprios produtos. Alternativa 4: Com a grande quantidade de terremotos, a estrutura geológica do Japão garante ao país recursos fósseis, tais como grande quantidade de petróleo e carvão, o que garantiu o desenvolvimento. Alternativa 5: Cultura de consumo. O consumismo se desenvolveu, principalmente, durante o período do Fordismo, modelo ao qual deu-se início no Japão a partir do desenvolvimento das primeiras univesidades.
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