Se, com a hipótese de De Broglie, a propagação do elétron passa a ser regida pelo movimento de ondas associadas também é um aspecto que diferencia ondas de partículas. Enquanto elas têm frentes de ondas deslocalizadas,a ele, como fica o problema da determinação da posição do elétron e a sua trajetória? Não se esqueça de que esse espalhando-se em vários pontos do espaço, as partículas ocupam uma posição bem definida.
Com a hipótese de De Broglie, a propagação do elétron passa a ser descrita por uma função de onda, que descreve sua probabilidade de estar em diferentes posições. Isso significa que não podemos determinar com precisão a posição exata do elétron, apenas a probabilidade de encontrá-lo em determinadas regiões do espaço. A ideia de uma trajetória bem definida para o elétron não é aplicável nesse contexto quântico.
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Com a hipótese de De Broglie, a propagação do elétron passa a ser descrita por uma função de onda, que descreve sua probabilidade de estar em diferentes posições. Isso significa que não podemos determinar com precisão a posição exata do elétron, apenas a probabilidade de encontrá-lo em determinadas regiões do espaço. A ideia de uma trajetória bem definida para o elétron não é aplicável nesse contexto quântico.