Pergunta Observe os exemplos abaixo sobre os processos de independência dos países africanos. Nos territórios da África Ocidental sob denominação inglesa como a Costa do Ouro (1957), Nigéria (1960), Gâmbia (1965) e Serra Leoa (1961), as lutas de independência se ausentaram do caráter revolucionário. No Egito Sudão, mobilizados principalmente pelo nacionalismo expansionista e religiosidade nacionalista libertaria. Na Somália, o sentimento de “nacionalidade” foi um dos principais mecanismos para a luta anticolonialista, diferindo-se dos demais Estados africanos, a Somália possuía uma acentuada cultura nacional, quase uniforme, com base no Islã. A Partir do exposto acima é possível afirmar que Na Somália, os cristãos e islâmicos se uniram para romper com o poder instituído. Os processos de independência dos Estados-Nação africanos variaram conforme as particularidades históricas e organizações interesses políticas, econômicas e sociais locais. Os processos de independência tratavam-se de formas de organização de “rebeldes”, ou seja, de elites políticas que, em geral, lideravam manifestações contestatórias e, em particular, desde a Segunda Guerra Mundial. Somado à crescente migração dos africanos para as cidades, que ao terem continuamente suas bases econômicas e sociais tradicionais desmoronadas, após a implementação dos sistemas coloniais em 1914, buscavam se adaptar às sociedades urbanas que surgiam com novos fundamentos de solidariedade. É necessário perceber que apesar de haver uma diversidade referenciada em cada Estado-Nação da África, atualmente há uma similaridade entre os Estados até os dias atuais.
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Pergunta As colônias portuguesas em África consolidaram suas independências tardiamente. Após a Conferência de Berlim, a ambição de criar um corredor transaficano, que unia os territórios de Luanda (Angola) e Lourenço Marques (Moçambique), caiu por terra. A Grã-Bretanha desvencilhou-se facilmente da pretensão portuguesa, usando o Artigo 35 da Conferência, que fazia referência sobre a “ocupação efetiva” como princípio para reivindicação de posse em territórios em disputa. Ao final do século XIX, os territórios citados assumiram o aspecto fronteiriço, similar ao que é de conhecimento atual. A partir deste período, começaram os dispêndios de Portugal para levar à risca o Art. 35. Em boa parte do Estado Novo (1930-1974), e do Regime Salazarista (1933-1974), Portugal manteve sob sua esfera imediata de influência os territórios africanos de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e suas dependências. Sobre as colônias portuguesas é possível AFIRMAR I- Portugal se ampara no sistema colonial posto em prática pelo Estado Novo português, que foi estimulado pelos investimentos estrangeiros alocados em suas colônias. II- O regime salazarista, neste contexto, se tornou uma forte base do capital estrangeiro em suas colônias, cuja o poder militar não era pouco, dado ao fato que era membro-fundador da Organização do Tratado do Atlântico Sul (OTAN). III- Mesmo num cenário pós-guerra, Portugal conseguiu burlar as regras das concepções colonialistas, com o Acto Colonial de 1930, formulado a partir do próprio Gabinete de Salazar, em 1951, foi incorporado à Constituição Portuguesa a mudança terminológica de “colônias” para “províncias ultramarinas”. IV- A mudança terminológica de “colônia” para “províncias mudaram as práticas e a realidade da administração colonial. Estão corretas APENAS II e IV. II e III. II, III e IV. I e III. I, II e III.
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Pergunta Observe os exemplos abaixo sobre os processos de independência dos países africanos. Nos territórios da África Ocidental sob denominação inglesa como a Costa do Ouro (1957), Nigéria (1960), Gâmbia (1965) e Serra Leoa (1961), as lutas de independência se ausentaram do caráter revolucionário. No Egito Sudão, mobilizados principalmente pelo nacionalismo expansionista e religiosidade nacionalista libertaria. Na Somália, o sentimento de “nacionalidade” foi um dos principais mecanismos para a luta anticolonialista, diferindo-se dos demais Estados africanos, a Somália possuía uma acentuada cultura nacional, quase uniforme, com base no Islã. A Partir do exposto acima é possível afirmar que Na Somália, os cristãos e islâmicos se uniram para romper com o poder instituído. Os processos de independência dos Estados-Nação africanos variaram conforme as particularidades históricas e organizações interesses políticas, econômicas e sociais locais. Os processos de independência tratavam-se de formas de organização de “rebeldes”, ou seja, de elites políticas que, em geral, lideravam manifestações contestatórias e, em particular, desde a Segunda Guerra Mundial. Somado à crescente migração dos africanos para as cidades, que ao terem continuamente suas bases econômicas e sociais tradicionais desmoronadas, após a implementação dos sistemas coloniais em 1914, buscavam se adaptar às sociedades urbanas que surgiam com novos fundamentos de solidariedade. É necessário perceber que apesar de haver uma diversidade referenciada em cada Estado-Nação da África, atualmente há uma similaridade entre os Estados até os dias atuais.
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Pergunta 2 Observe os exemplos abaixo sobre os processos de independência dos países africanos. Nos territórios da África Ocidental sob denominação inglesa como a Costa do Ouro (1957), Nigéria (1960), Gâmbia (1965) e Serra Leoa (1961), as lutas de independência se ausentaram do caráter revolucionário. No Egito Sudão, mobilizados principalmente pelo nacionalismo expansionista e religiosidade nacionalista libertaria. Na Somália, o sentimento de “nacionalidade” foi um dos principais mecanismos para a luta anticolonialista, diferindo-se dos demais Estados africanos, a Somália possuía uma acentuada cultura nacional, quase uniforme, com base no Islã. A Partir do exposto acima é possível afirmar que Na Somália, os cristãos e islâmicos se uniram para romper com o poder instituído. Os processos de independência dos Estados-Nação africanos variaram conforme as particularidades históricas e organizações interesses políticas, econômicas e sociais locais. Os processos de independência tratavam-se de formas de organização de “rebeldes”, ou seja, de elites políticas que, em geral, lideravam manifestações contestatórias e, em particular, desde a Segunda Guerra Mundial. Somado à crescente migração dos africanos para as cidades, que ao terem continuamente suas bases econômicas e sociais tradicionais desmoronadas, após a implementação dos sistemas coloniais em 1914, buscavam se adaptar às sociedades urbanas que surgiam com novos fundamentos de solidariedade. É necessário perceber que apesar de haver uma diversidade referenciada em cada Estado-Nação da África, atualmente há uma similaridade entre os Estados até os dias atuais.
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Pergunta 3 As colônias portuguesas em África consolidaram suas independências tardiamente. Após a Conferência de Berlim, a ambição de criar um corredor transaficano, que unia os territórios de Luanda (Angola) e Lourenço Marques (Moçambique), caiu por terra. A Grã-Bretanha desvencilhou-se facilmente da pretensão portuguesa, usando o Artigo 35 da Conferência, que fazia referência sobre a “ocupação efetiva” como princípio para reivindicação de posse em territórios em disputa. Ao final do século XIX, os territórios citados assumiram o aspecto fronteiriço, similar ao que é de conhecimento atual. A partir deste período, começaram os dispêndios de Portugal para levar à risca o Art. 35. Em boa parte do Estado Novo (1930-1974), e do Regime Salazarista (1933-1974), Portugal manteve sob sua esfera imediata de influência os territórios africanos de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e suas dependências. Sobre as colônias portuguesas é possível AFIRMAR I- Portugal se ampara no sistema colonial posto em prática pelo Estado Novo português, que foi estimulado pelos investimentos estrangeiros alocados em suas colônias. II- O regime salazarista, neste contexto, se tornou uma forte base do capital estrangeiro em suas colônias, cuja o poder militar não era pouco, dado ao fato que era membro-fundador da Organização do Tratado do Atlântico Sul (OTAN). III- Mesmo num cenário pós-guerra, Portugal conseguiu burlar as regras das concepções colonialistas, com o Acto Colonial de 1930, formulado a partir do próprio Gabinete de Salazar, em 1951, foi incorporado à Constituição Portuguesa a mudança terminológica de “colônias” para “províncias ultramarinas”. IV- A mudança terminológica de “colônia” para “províncias mudaram as práticas e a realidade da administração colonial. Estão corretas APENAS II e IV. II e III. II, III e IV. I e III. I, II e III.
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Pergunta Mesmo as elites que acreditavam que seriam incorporadas nos sistema colonialista, no entanto, o sistema colonialista se tornou cada vez mais opressivo. O colonialismo é um processo que encarna a desigualdade fundada na discriminação racial, e qualquer reinvindicação de igualdade acaba exigindo o fim deste sistema. No interior na África o sentimento anticolonialista crescia, seja nas elites urbanas que se viam subalternizadas, ou nas zonas rurais. Outro aspecto importante para o desenvolvimento do nacionalismo, foi a preocupação com o renascimento cultural. Para além dos aspectos nacionais, o cenário internacional também contribuiu para esta luta anticolonialista. I- No plano político, os nacionalistas africanos foram encorajados por movimentos ideológicos internacionais, como a Internacional Comunista (Komintern), leninista e antiimperialista, e outros movimentos socialistas, pela marcha para a independência, pelo Pan-africanismo anti-imperialista inspirado por Sylvester Williarms, Marcus Garvey e William Du Bois e por outras influências negras americanas e caribenhas. II- Movimentos de defesa dos direitos do homem e do cidadão e organismos de luta contra a escravidão funcionavam na Europa e em várias colônias da Africa. III- Os movimentos nacionalistas em África começam a repercutir após a Segunda Guerra mundial, após a posição assumida pela Sociedade das Nações, que considerava desejável fazer do desenvolvimento das populações colonizadas um dos objetivos primordiais do sistema colonial. IV- A introdução da noção de responsabilidade, perante a comunidade internacional, para com os territórios sob mandato foi um estimulante para certos nacionalistas. Estão correta APENAS as afirmativas I e II. I e IV. III e IV. Apenas IV I, II e IV.
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