A equação x² + y² = p² representa uma circunferência de centro na origem, ou seja, no ponto (0,0) e que possui raio p.
Para sabermos quais valores valores do raio p a circunferência C1 intersecta a circunferência C2, vamos calcular a distância entre os centros das duas circunferências.
Como o centro da circunferência C2 é a origem, podemos calcular diretamente a distância com o Teorema de Pitágoras:
a² = 3² + 4² a² = 9 + 16 a² = 25 a = 5
Como sabemos que a distância entre os centros das circunferências é 5, o raio de C1 é 2 e seu diâmetro é 4, podemos concluir que:
Quando subtraímos 5 - 2 = 3, temos o valor de p = 3, ou seja, o raio de C2 que faz com que as duas circunferências se intersectem num único ponto. Esse é o tamanho mínimo do raio de C2 para que elas se intersectem num único ponto. (Observe a imagem 1).
Quando somamos 3 + 4 = 7, temos o valor de p = 7, ou seja, o raio de C2 que faz com que as duas circunferências se intersectem em outro ponto, também num ponto único. Esse é o tamanho máximo do raio de C2 para que elas se intersectem em outro ponto único. (Observe a imagem 2)
Quando o raio de C2 for maior que 3 e menor que 7, então as duas circunferências sempre se intersectarão em dois pontos. (Observe a imagem 3)
Resumindo, concluímos que os valores do raio p, que fazem as duas circunferências se intersectarem estão no intervalo [3,7], ou seja, 3 ≤ p ≤ 7.
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Observe as três imagens em anexo.a) A equação da circunferência é dada por:
(x - xc)² + (y - yc)² = r²
Como para C1 o centro é o ponto (3,4) e o raio é 2, então a equação é:
(x - 3)² + (y - 4)² = 2²
(x - 3)² + (y - 4)² = 4 (Equação reduzida)
A equação geral é:
(x - 3)² + (y - 4)² = 4
x² - 6x + 9 + y² - 8y + 16 = 4
x² + y² - 6x - 8y + 9 + 16 - 4 = 0
x² + y² - 6x - 8y + 21 = 0
b) Observe as três imagens em anexo.
A equação x² + y² = p² representa uma circunferência de centro na origem, ou seja, no ponto (0,0) e que possui raio p.
Para sabermos quais valores valores do raio p a circunferência C1 intersecta a circunferência C2, vamos calcular a distância entre os centros das duas circunferências.
Como o centro da circunferência C2 é a origem, podemos calcular diretamente a distância com o Teorema de Pitágoras:
a² = 3² + 4²
a² = 9 + 16
a² = 25
a = 5
Como sabemos que a distância entre os centros das circunferências é 5, o raio de C1 é 2 e seu diâmetro é 4, podemos concluir que:
Quando subtraímos 5 - 2 = 3, temos o valor de p = 3, ou seja, o raio de C2 que faz com que as duas circunferências se intersectem num único ponto. Esse é o tamanho mínimo do raio de C2 para que elas se intersectem num único ponto. (Observe a imagem 1).
Quando somamos 3 + 4 = 7, temos o valor de p = 7, ou seja, o raio de C2 que faz com que as duas circunferências se intersectem em outro ponto, também num ponto único. Esse é o tamanho máximo do raio de C2 para que elas se intersectem em outro ponto único. (Observe a imagem 2)
Quando o raio de C2 for maior que 3 e menor que 7, então as duas circunferências sempre se intersectarão em dois pontos. (Observe a imagem 3)
Resumindo, concluímos que os valores do raio p, que fazem as duas circunferências se intersectarem estão no intervalo [3,7], ou seja, 3 ≤ p ≤ 7.
S = {p ∈ R | 3 ≤ p ≤ 7}.