Explicação passo-a-passo:
Para que f(z) seja contínua em z=-2, é preciso que os limites laterais da função sejam iguais em -2. Ou seja:
lim f(z) = f(-2)
z → -2⁺
z → -2⁻
Podemos calcular esses limites utilizando a definição da função:
lim f(z) = lim [8e^(z-2)]
z → -2⁺ z → -2⁻
lim f(z) = 8e^(-4+a)
lim f(z) = 8e^(-4+b)
Para que esses limites sejam iguais, a e b devem ser iguais a -2. Ou seja, a=b=-2.
Agora, para que f(z) seja derivável em z=-2, é preciso que exista o limite:
lim [f(z) - f(-2)] / (z + 2)
z → -2
Podemos calcular esse limite utilizando a definição da função:
lim [f(z) - f(-2)] = lim [8e^(z-2) - 8e^(-4-a)]
lim [f(z) - f(-2)] = lim [8e^(z-2) - 8e^(-4-b)]
lim [f(z) - f(-2)] = 8e^(-4)
Substituindo na expressão original:
lim [f(z) - f(-2)] / (z + 2) = (8e^(-4)) / (-2 + 2)
lim [f(z) - f(-2)] / (z + 2) = 0
Portanto, f(z) é contínua e derivável em z=-2 se a=b=-2.
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Explicação passo-a-passo:
Para que f(z) seja contínua em z=-2, é preciso que os limites laterais da função sejam iguais em -2. Ou seja:
lim f(z) = f(-2)
z → -2⁺
lim f(z) = f(-2)
z → -2⁻
Podemos calcular esses limites utilizando a definição da função:
lim f(z) = lim [8e^(z-2)]
z → -2⁺ z → -2⁻
lim f(z) = 8e^(-4+a)
z → -2⁺
lim f(z) = 8e^(-4+b)
z → -2⁻
Para que esses limites sejam iguais, a e b devem ser iguais a -2. Ou seja, a=b=-2.
Agora, para que f(z) seja derivável em z=-2, é preciso que exista o limite:
lim [f(z) - f(-2)] / (z + 2)
z → -2
Podemos calcular esse limite utilizando a definição da função:
lim [f(z) - f(-2)] = lim [8e^(z-2) - 8e^(-4-a)]
z → -2
lim [f(z) - f(-2)] = lim [8e^(z-2) - 8e^(-4-b)]
z → -2
lim [f(z) - f(-2)] = 8e^(-4)
z → -2
Substituindo na expressão original:
lim [f(z) - f(-2)] / (z + 2) = (8e^(-4)) / (-2 + 2)
lim [f(z) - f(-2)] / (z + 2) = 0
Portanto, f(z) é contínua e derivável em z=-2 se a=b=-2.