Na ausência de um órgão regulador democrático, e diante das lacunas na fiscalização dos meios de comunicação, em especial na radiodifusão, cada vez mais a sociedade tem buscado formas de exercer um controle social do setor, construindo estratégias de monitoramento dos conteúdos veiculados e, junto com estas, diversas outras ações na intenção de incidir no aperfeiçoamento do campo midiático brasileiro. Entre os dispositivos desenvolvidos com esse objetivo estão os observatórios de mídia. MOREIRA, Douglas Silva. Observatórios de mídia: contribuições para a proteção de direitos humanos nos meios de comunicação. Dissertação (Mestrado em Comunicação – Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2013. Analisando fragmento de texto exposto acima, ressalta-se que: Alternativa 1: Os observatórios de mídia não têm qualquer relação com os direitos humanos, visto que estes não se relacionam com a comunicação.
Alternativa 2: Os observatórios existem há muito tempo e a função deles é ajudar na produção de campanhas publicitárias e reportagens, como uma espécie de agência.
Alternativa 3: Os observatórios buscam combater os abusos, apontar possibilidades e soluções e defender que se desenvolva uma cultura de direitos humanos, pluralidade e diversidade.
Alternativa 4: Os observatórios não precisam contribuir para a proteção dos direitos humanos na comunicação porque os jornalistas e veículos já estão cientes das normas éticas para tratar esses assuntos.
Alternativa 5: Com o tempo, os observatórios tendem a diminuir, porque vão deixando de ser necessários, já as violações de direitos humanos no Brasil e no mundo também estão decrescendo nos últimos anos.
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Resposta:alternativa 2
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