Texto I Súmula nº 90 do TST. HORAS "IN ITINERE". TEMPO DE SERVIÇO I - O tempo despendido pelo empregado, em condução fornecida pelo empregador, até o local de trabalho de difícil acesso, ou não servido por transporte público regular, e para o seu retorno é computável na jornada de trabalho. II - A incompatibilidade entre os horários de início e término da jornada do empregado e os do transporte público regular é circunstância que também gera o direito às horas "in itinere". III - A mera insuficiência de transporte público não enseja o pagamento de horas "in itinere". IV - Se houver transporte público regular em parte do trajeto percorrido em condução da empresa, as horas "in itinere" remuneradas limitam-se ao trecho não alcançado pelo transporte público. V - Considerando que as horas "in itinere" são computáveis na jornada de trabalho, o tempo que extrapola a jornada legal é considerado como extraordinário e sobre ele deve incidir o adicional respectivo. Fonte: Súmulas do TST. Disponível em: Acesso em jul.2022. Texto II “(...) Entende-se por serviço efetivo ficto ou fictício o período em que o empregado esteja à disposição do empregador, fora do horário de trabalho, por conta do deslocamento residência/trabalho/residência para lugares de difícil acesso ou não servidos por transporte público. Essas horas de itinerário ou horas in itinere, que normalmente não eram entendidas como integrantes da jornada, passaram excepcionalmente a assim ser compreendidas desde as primeiras manifestações formativas da Súmula 90 do TST até a vigência da norma de reforma trabalhista de julho de 2017 produzida pela Lei n. 13.467, de 13 de julho de 2017”. Nos termos do artigo 58, do Decreto-lei 5.452, o tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer meio de transporte: Escolha uma: a. Não será computado na jornada de trabalho, exceto quando o meio de transporte empregado for fornecido pelo empregador. b. Deve ser computado na jornada de trabalho independentemente do meio de transporte utilizado pelo empregado. c. Será computado na jornada de trabalho do empregado, somente quando o meio de transporte empregado for fornecido pelo empregador. d. Será computado na jornada de trabalho do empregado por se tratar de tempo à disposição do empregador. e. Deixou de ser computado na jornada de trabalho do empregado após a entrada em vigor da Lei 13.467.
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Texto I “A Constituição, no art. 7º, XIII, faculta a compensação de horários de trabalho. Por meio desse procedimento, o excesso de horas em determinada jornada é compensado pela diminuição de horas em outra”. Fonte: MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book, p. 1470. A respeito das normas que regulamentam a compensação da jornada de trabalho, assinale a alternativa correta: Escolha uma: a. As horas extraordinárias não compensadas deverão ser pagas com acréscimo de 40% (quarenta por cento) sobre o valor da hora normal. b. Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido compensação integral da jornada extraordinária, o trabalhador perderá o direito ao pagamento das horas extraordinárias não compensadas. c. É ilícito o regime de compensação de jornada estabelecido pela via individual, tácito ou escrito, para compensação no mesmo mês. d. Ocorre a compensação de jornada sempre que o acréscimo de horas em uma jornada for compensado pela correspondente diminuição em outro dia. e. Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo individual de trabalho ou norma coletiva, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de 2 (dois) anos, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de 10 (dez) horas diárias.
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Texto I O regime de sobreaviso foi previsto pelo art. 244, § 2º, da CLT para os ferroviários, estabelecendo tal dispositivo legal que o empregado aguardará eventual chamado em sua própria casa, de acordo com escalas de sobreaviso estabelecidas pelo empregador, com duração de no máximo 24 horas. Durante o período de sobreaviso, os ferroviários fazem jus a 1/3 do valor da hora normal de trabalho. Chamados a prestar serviço, o período trabalhado será remunerado normalmente. A doutrina e a jurisprudência entendem ser aplicável o regime de sobreaviso, por analogia, a qualquer empregado cuja atividade justifique sua adoção (por exemplo, os eletricitários — Súmula 229, TST). No entanto, o TST tem adotado entendimento no sentido de que os gerentes que exercem cargo de gestão, nos termos do art. 62, II, da CLT, não fazem jus às horas de sobreaviso, pois não estão sujeitos às regras legais de limitação da jornada de trabalho. Fonte: ROMAR, Carla Teresa Martins; LENZA, Pedro. Direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2021. E-book. p. 706. Texto II O regime de horas de prontidão também é previsto para os ferroviários (art. 244, § 3º, CLT) e é caracterizado quando o trabalhador fica nas dependências da empresa ou da via férrea, aguardando ordens. A escala de prontidão não poderá ultrapassar 12 horas. As horas de prontidão serão remuneradas à base de 2/3 do valor da hora normal de trabalho. Chamados a prestar serviço, o período trabalhado será remunerado normalmente. A doutrina e a jurisprudência entendem ser aplicável o regime de prontidão, por analogia, a qualquer empregado cuja atividade justifique sua adoção. Fonte: ROMAR, Carla Teresa Martins; LENZA, Pedro. Direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2021. E-book. p. 708. De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a associação da Coluna A com a Coluna B. Coluna A Coluna B I. Empregado efetivo, que permanece em sua própria casa, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço. 1. Empregado hiperssuficiente. II. Podem negociar diretamente com seus empregadores as questões relativas à duração da jornada de trabalho. 2. Prontidão III. Empregado que ficar nas dependências da estrada, aguardando ordens. 3. Jornadas especiais de trabalho. IV. Módulo temporal de período à disposição do empregador diferenciado em relação ao parâmetro fixado pelo ordenamento jurídico como jornada de trabalho máxima. 4. Sobreaviso. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. Escolha uma: a. I - 1; II - 3; III - 2; IV - 4. b. I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1. c. I - 3; II - 4; III - 1; IV - 2. d. I - 2; II - 1; III - 4; IV - 3. e. I - 4; II - 1; III - 2; IV - 3. Questão 4 Ainda não respondida Vale 1,00 ponto(s). Não marcadaMarcar questão Texto da questão Texto I As férias constituem um direito do empregado de deixar de trabalhar e de estar à disposição do empregador durante um determinado número de dias consecutivos por ano, sem prejuízo da remuneração, desde que preenchidos alguns requisitos exigidos por lei. A concessão de férias também tem por objetivo a preservação da saúde e da integridade física do empregado, à medida que o repouso a ser usufruído nesse período visa recuperar as energias gastas e permitir que o trabalhador retorne ao serviço em melhores condições físicas e psíquicas. Fonte: ROMAR, Carla Teresa Martins; LENZA, Pedro. Direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2021. E-book, p. 794. A partir das informações apresentadas e de seu conhecimento, julgue as afirmativas a seguir em (V) Verdadeiras ou (F) Falsas. ( ) Não é facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário. ( ) As férias serão concedidas por ato do empregador, nos 24 meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito. ( ) As férias coletivas poderão ser usufruídas em até 2 períodos anuais, desde que nenhum deles seja inferior a 10 (dez) dias corridos. ( ) A época de concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. Escolha uma: a. V – V – V – F. b. V – F – V – F. c. V – V – F – F. d. V – F – V – V. e. F – F – V – V.
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Texto I O regime de sobreaviso foi previsto pelo art. 244, § 2º, da CLT para os ferroviários, estabelecendo tal dispositivo legal que o empregado aguardará eventual chamado em sua própria casa, de acordo com escalas de sobreaviso estabelecidas pelo empregador, com duração de no máximo 24 horas. Durante o período de sobreaviso, os ferroviários fazem jus a 1/3 do valor da hora normal de trabalho. Chamados a prestar serviço, o período trabalhado será remunerado normalmente. A doutrina e a jurisprudência entendem ser aplicável o regime de sobreaviso, por analogia, a qualquer empregado cuja atividade justifique sua adoção (por exemplo, os eletricitários — Súmula 229, TST). No entanto, o TST tem adotado entendimento no sentido de que os gerentes que exercem cargo de gestão, nos termos do art. 62, II, da CLT, não fazem jus às horas de sobreaviso, pois não estão sujeitos às regras legais de limitação da jornada de trabalho. Fonte: ROMAR, Carla Teresa Martins; LENZA, Pedro. Direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2021. E-book. p. 706. Texto II O regime de horas de prontidão também é previsto para os ferroviários (art. 244, § 3º, CLT) e é caracterizado quando o trabalhador fica nas dependências da empresa ou da via férrea, aguardando ordens. A escala de prontidão não poderá ultrapassar 12 horas. As horas de prontidão serão remuneradas à base de 2/3 do valor da hora normal de trabalho. Chamados a prestar serviço, o período trabalhado será remunerado normalmente. A doutrina e a jurisprudência entendem ser aplicável o regime de prontidão, por analogia, a qualquer empregado cuja atividade justifique sua adoção. Fonte: ROMAR, Carla Teresa Martins; LENZA, Pedro. Direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2021. E-book. p. 708. De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a associação da Coluna A com a Coluna B. Coluna A Coluna B I. Empregado efetivo, que permanece em sua própria casa, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço. 1. Empregado hiperssuficiente. II. Podem negociar diretamente com seus empregadores as questões relativas à duração da jornada de trabalho. 2. Prontidão III. Empregado que ficar nas dependências da estrada, aguardando ordens. 3. Jornadas especiais de trabalho. IV. Módulo temporal de período à disposição do empregador diferenciado em relação ao parâmetro fixado pelo ordenamento jurídico como jornada de trabalho máxima. 4. Sobreaviso. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. Escolha uma: a. I - 1; II - 3; III - 2; IV - 4. b. I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1. c. I - 3; II - 4; III - 1; IV - 2. d. I - 2; II - 1; III - 4; IV - 3. e. I - 4; II - 1; III - 2; IV - 3.
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Texto I Jornada de trabalho é o tempo que o empregado fica à disposição do empregador, aguardando ou executando ordens (o § 2º do art. 4º da CLT prevê situações de permanência na empresa que não são consideradas como tempo à disposição do empregador), em dado período (dia ou semana), como decorrência do contrato de trabalho. Horário de trabalho é a identificação de início e de término do período no qual se desenvolve a jornada de trabalho, considerando­-se o intervalo intrajornada para repouso e alimentação. Fonte: ROMAR, Carla Teresa Martins. LENZA, Pedro. Direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2021. E-book. p. 744. A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir: I. A duração normal do trabalho, para os empregados de qualquer atividade privada, não excederá 8 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais. II. Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações do horário de registro de ponto não excedentes de 5 (cinco) minutos, observado o limite de 10 (dez) minutos diários. III. O tempo despendido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno será computado na jornada de trabalho, configurando tempo à disposição do empregador. IV. O trabalho em regime de tempo parcial é aquele cuja duração não excede 36 (trinta e seis) horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou, ainda, aquele cuja duração não exceda a 26 (vinte e seis) horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até 6 (seis) horas suplementares semanais. Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em: Escolha uma: a. I, II, III e IV. b. I e III, apenas. c. I, II e III, apenas. d. I, II e IV, apenas. e. II e IV, apenas.
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Texto I "O aviso prévio é uma declaração unilateral receptícia, assim identificada porque somente gera efeito quando o destinatário toma conhecimento de seu conteúdo. Trata-se, na verdade, de um instrumento por meio do qual um dos integrantes da relação jurídica participa (dá conhecimento) ao seu opositor de uma específica intenção. Em sentido estrito, o aviso prévio tem sido entendido como ativador da resilição unilateral que, por força de norma constitucional (o art. 7º, XXI), precisa observar a antecedência mínima de trinta dias". Sobre a proporcionalidade do aviso prévio, é correto afirmar: Escolha uma: a. O direito ao aviso prévio proporcional ao tempo de serviço deixou de ser aplicado às rescisões de contrato laboral após a Lei 12.506, prevalecendo a partir de então o prazo de 30 (trinta) dias independentemente do tempo de serviço do empregado na empresa. b. É cabível o pagamento de aviso prévio proporcional nas rescisões por justa causa. c. Ao aviso prévio previsto na Lei 12.506 serão acrescidos 5 (cinco) dias por ano de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até 100 (cem) dias. d. O direito ao aviso prévio proporcional ao tempo de serviço passou a ser devido nas rescisões de contrato laboral somente após a Lei 12.506. e. O aviso prévio proporcional será concedido na proporção de 30 dias para os empregados que contem até 2 (dois) anos de serviço na mesma empresa.
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Texto I O aviso prévio é uma declaração unilateral receptícia, assim identificada porque somente gera efeito quando o destinatário toma conhecimento de seu conteúdo. Trata-se, na verdade, de um instrumento por meio do qual um dos integrantes da relação jurídica participa (dá conhecimento) ao seu opositor de uma específica intenção. Em sentido estrito, o aviso prévio tem sido entendido como ativador da resilição unilateral que, por força de norma constitucional (o art. 7º, XXI), precisa observar a antecedência mínima de trinta dias. A partir das informações apresentadas, assinale a alternativa correta: Escolha uma: a. Todos os empregados com até um ano de empresa têm direito a 30 dias de aviso prévio. Caso o profissional esteja há mais tempo na companhia, esse período pode ser acrescido de 3 dias a cada ano a mais de trabalho até o máximo de 120 dias. b. O aviso prévio deve necessariamente ser feito de forma escrita. c. Todos os empregados com até um ano de empresa têm direito a 45 dias de aviso prévio. Caso o profissional esteja há mais tempo na companhia, esse período pode ser acrescido de 3 dias a cada ano a mais de trabalho até o máximo de 90 dias. d. Todos os empregados com até um ano de empresa têm direito a 30 dias de aviso prévio. Caso o profissional esteja há mais tempo na companhia, esse período pode ser acrescido de 3 dias a cada ano a mais de trabalho até o máximo de 90 dias. e. O aviso prévio depende da expressa intenção de ambas as partes (empregado e empregador) de extinguir o contrato de trabalho.
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Texto I Segundo o art. 7º, XIII, da Constituição, é direito do trabalhador urbano ou rural, além de outros (criados por lei ou por contrato) que visem à melhoria de sua condição social, “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais”. A dimensão padrão para o chamado “trabalho normal” é a de oito horas diárias e quarenta e quatro semanais. Fonte: MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book, p. 1362. A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir: I. Após a entrada em vigor da Lei 13.467, o tempo despendido pelo empregado para ir e retornar ao trabalho, inclusive por meio de transporte fornecido pelo empregado, poderá ser contado na jornada de trabalho, por consistir em tempo à disposição do empregador. II. É lícito o regime de compensação de jornada de trabalho estabelecido por acordo individual, tácito ou escrito, desde que a compensação ocorra no mesmo mês. III. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja execução não exceda 25 (vinte e cinco) horas semanais. IV. A duração diária de trabalho poderá ser acrescida de horas extras, desde que não excedentes de 2 (duas), por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em: Escolha uma: a. I, II, III e IV. b. I, II e III, apenas. c. II e IV, apenas. d. I e III, apenas. e. I, II e IV, apenas.
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Texto I São diversas as propostas de estudo dos múltiplos métodos existentes. Maior ainda é o número de classificações existentes, indicando-se ora um critério, ora outro, como forma de demonstrar e explicar os métodos das ciências (naturais e humanas). Há maior confusão ainda quando os autores se detêm em explicar os conhecimentos e os métodos, isso porque as distinções não são feitas com o devido cuidado e discernimento. Se o método é o diferencial entre os diversos tipos de conhecimento (religioso, vulgar, artístico, mitológico...), deve-se pois dizer quais os métodos mais relevantes para o uso das ciências. O método aplicado ao conhecimento científico é o que interessa ao pesquisador, de modo que serão esses os métodos fundamentais a serem colocados em evidência nesta parte. Há que dizer, sobretudo, que, quando esses métodos adentram a área jurídica, e são efetivamente aplicados ao raciocínio jurídico, produzem resultados específicos, passíveis de crítica ou de elogio (fala-se em apriorismo kantiano, em função da postura dedutiva do filósofo Kant; fala-se em empirismo positivista, em função da postura imediatista dos filósofos positivistas; fala-se em intuicionismo naturalista, em função da postura dos pensadores adeptos ao jusnaturalismo; fala-se em diologismo, quando se considera o pensamento pós-viragem linguística, em especial as contribuições de Jürgen Habermas). Fonte: BITTAR, Eduardo. C. B. Metodologia da pesquisa jurídica. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book. De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a associação da Coluna A com a Coluna B. Coluna A Coluna B I. Método Indutivo 1. Corresponde à extração discursiva do conhecimento a partir de premissas gerais aplicáveis a hipóteses concretas. II. Método Dedutivo 2. Corresponde à apreensão discursiva do conhecimento a partir da análise dos opostos e da interposição de elementos diferentes. III. Método Dialético 3. Corresponde à construção do conhecimento compartilhado, pelo diálogo interdisciplinar. IV. Método Dialógico 4. Corresponde à extração discursiva do conhecimento a partir de evidências concretas passíveis de serem generalizadas. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. Escolha uma: a. I - 1; II - 3; III - 2; IV - 4. b. I - 4; II - 1; III - 2; IV - 3. c. I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1. d. I - 2; II - 1; III - 4; IV - 3. e. I - 3; II - 4; III - 1; IV - 2.
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A doutrina trabalhista adota também esta forma de classificar a extinção do contrato de trabalho: 1. por iniciativa do empregador (dispensa com ou sem justa causa); 2. por iniciativa do empregado (pedido de demissão, dispensa indireta e aposentadoria espontânea); 3. por iniciativa de ambas as partes (culpa recíproca ou acordo de comum acordo entre as partes); 4. por desaparecimento de uma das partes (morte do empregado, morte do empregador ou extinção da empresa); 5. pela expiração do contrato por prazo determinado; e 6. por força maior. Fonte: CALVO, Adriana. Manual de direito do trabalho. 5. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020. p. 362. Texto II Portanto, o desrespeito ao prazo de pagamento das verbas rescisórias sujeita o empregador ao pagamento de duas multas: multa administrativa em caso de fiscalização pelo Ministério do Trabalho e Emprego e multa em favor do próprio empregado no valor de uma remuneração. Fonte: CALVO, Adriana. Manual de direito do trabalho. 5. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020. p. 370. A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir: I. Para a extinção do contrato de trabalho por culpa recíproca, deve-se observar a contemporaneidade das faltas cometidas. II. Às pessoas jurídicas de direito público não se aplicam a multa por atraso no pagamento de verbas rescisórias. III. Havendo pagamento parcelado das verbas rescisórias, será devida a multa por atraso no pagamento. IV. Dentre as formalidades para a extinção do contrato de trabalho está a necessidade de homologação da rescisão pela entidade sindical. Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em: Escolha uma: a. I, II, III e IV. b. I, II e IV, apenas. c. II e IV, apenas. d. I, II e III, apenas. e. I e III, apenas.
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Texto I A remuneração é o gênero, da qual o salário é espécie. Portanto, salário é todo pagamento efetuado diretamente pelo empregador. Já a remuneração engloba os pagamentos efetuados diretamente pelo empregador e os pagamentos efetuados por terceiros (gorjetas). Fonte: CALVO, Adriana. Manual de direito do trabalho. 5. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020. p. 702. Texto II As utilidades destinam-se às necessidades individuais do trabalhador, e não às necessidades do serviço aproveitado pela empresa. Fonte: LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito do Trabalho. 14. ed. São Paulo : SaraivaJur, 2022. p. 954. De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a associação da Coluna A com a Coluna B. Coluna A Coluna B I. Modalidade de salário que leva em conta, para sua apuração, o lapso temporal em que o trabalhador se coloca à disposição do empregador. 1. Salário por unidade de obra. II. Modalidade de salário que leva em conta, para sua apuração, a produtividade do empregado, ou seja, receberá mais à medida em que produzir mais. 2. Salário por unidade de tarefa. III. Modalidade de salário que leva em conta, para sua apuração, tanto o tempo despendido para a realização do trabalho quanto a produtividade auferida. Trata-se, portanto, de um critério misto. 3. Salário-utilidade. IV. Parcela do salário composta por benefícios in natura que têm a função de suprir necessidades individuais do trabalhador. 4. Salário por unidade de tempo. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. Escolha uma: a. I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1. b. I - 4; II - 1; III - 2; IV - 3. c. I - 2; II - 1; III - 4; IV - 3. d. I - 3; II - 4; III - 1; IV - 2. e. I - 1; II - 3; III - 2; IV - 4.
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Texto I Como num rito de passagem, na terminação do vínculo contratual as partes convenentes verificam as pendências e aferem os eventuais haveres impostos pela lei ou pelas cláusulas que elas próprias produziram. Fonte: MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2020. p. 1.131. Texto II Como negócio jurídico que é, o contrato de trabalho cumpre um ciclo existencial: nasce em determinado momento por mútuo consentimento das partes, durante sua vigência sofre diversas vicissitudes que impõem, não raro, sua alteração ou a paralisação total ou parcial de seus efeitos e, por fim, chega ao seu final (...) Considerando os textos acima, assinale a alternativa que aborda corretamente aspectos sobre a extinção do contrato de trabalho. Escolha uma: a. Ocorre a resilição quando o contrato de trabalho se extingue em decorrência de descumprimento de suas cláusulas por qualquer das partes. b. Como restrição à livre dispensa do empregado, a lei exige do empregador que este ato seja juridicamente fundamentado. c. A depender da modalidade de extinção do contrato de trabalho, é possível que não seja devida nenhuma verba rescisória ao empregado. d. Não havendo estipulação em contrário, presume-se que o contrato de trabalho foi pactuado por tempo indeterminado. e. Dá-se a resolução quando a causa da extinção do contrato de trabalho é o acordo mútuo de vontade dos contratantes (empregado e empregador).
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