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Ambicioso

considere a imagem a seguir: De acordo com a imagem e seus estudos sobre a Educação Especial na perspectiva inclusiva, avalie as afirmações a seguir: I. Na imagem acima percebe-se a inclusão social de todos os alunos com deficiência em sala de aula regular de acordo com o previsto em lei. II. Podemos perceber na imagem acima que há falha na inclusão educacional dos alunos com deficiência somente porque não há a presença de um mediador por aluno. III. O professor está ministrando suas aulas com inclusão à medida do momento que cita diferentes capacidades: veja, ouça, olhe abrangendo assim todos os alunos. IV. Para uma inclusão educacional e integração social efetiva dos alunos com deficiências em escolas regulares é previsto em lei muitos recursos educacionais além do que a imagem nos mostra. É correto apenas o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: II. Alternativa 2: IV. Alternativa 3: I e III. Alternativa 4: II e III. Alternativa 5: II e IV.
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Analise o excerto de texto a seguir: A formação inicial, bem como a formação continuada de professores visando a inclusão de todos os alunos e o acesso deles ao ensino superior, precisa levar em conta princípios de base que os instrumentalizem para organização do ensino e a gestão da classe, bem como princípios éticos, políticos e filosóficos que permitam a esses profissionais compreenderem o papel deles e da escola frente ao desafio de formar uma nova geração capaz de responder às demandas do nosso século. FIGUEIREDO, Rita Vieira. A Formação De Professores Para A Inclusão Dos Alunos No Espaço Pedagógico Da Diversidade p. 140. 2008. Considerando a leitura do excerto de texto, é correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: A instrumentalização da gestão escolar é necessária pois a responsabilidade de incluir os alunos com diferentes necessidades é do gestor e coordenador pedagógico, cabendo ao professor lidar apenas com a inclusão social dos mesmos. Alternativa 2: A formação docente inicial é suficiente para que esse profissional siga sua jornada profissional incluindo todos os alunos sem necessidade de novos aprendizados tendo em vista que a licenciatura já o capacita de forma definitiva. Alternativa 3: A formação inicial e continuada dos professores é um dos fatores principais para uma inclusão dos alunos para além da educação básica. O objetivo é que esses alunos PNEE também tenham acesso ao ensino superior. Alternativa 4: A demanda do nosso século em relação aos alunos PNEE é a de criar espaços educacionais específicos com equipes multidisciplinares em escolas do ensino básico mas sem extensão desses benefícios ao ensino superior. Alternativa 5: Ao dizer "princípios éticos e políticos" o autor se refere especificamente às leis e legisladores do município onde o aluno PNEE estuda, restringindo às leis a determinação do cotidiano dos mesmos.
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Excerto 1: Há aqui outro ponto controverso, a diferença entre a educação inclusiva e a educação especial, quase sempre tomadas como sinônimas. Uma questão de pano de fundo nos é imposta: quais são os estudantes foco da educação inclusiva? A resposta é: todos. CAMARGO, Eder Pires de. Inclusão social, educação inclusiva e educação especial: enlaces e desenlaces. Ciência & Educação (Bauru), v. 23, p. 1-6, 2017. Imagem 1: Fonte: FERRAZ, Ricardo. Visão e revisão, conceito e pré-conceito (2000). Com base no excerto 1 e imagem 1, avalie as afirmativas abaixo sobre a educação especial na educação básica sob a perspectiva inclusiva: I. A perspectiva inclusiva estabelece o acesso e a participação dos alunos PNEE em sala de aula regular para que seu acesso à educação seja garantido não importando o acesso à educação dos demais alunos. II. De acordo com os autores acima a perspectiva inclusiva deve diversificar o currículo para todos e adaptar as estratégias educacionais não somente aos alunos com deficiência mas levando em consideração todos os alunos em suas especificidades. III. Camargo (2017) e Ferraz (2000) colocam em pauta o fato de que na perspectiva inclusiva as adaptações curriculares devem atender às necessidades de todos os estudantes de modo a assegurar uma educação de qualidade a todos. IV. Na inclusão o foco é uma adequação do espaço físico que viabilize a acessibilidade, e não o rompimento com a arquitetura que promove a exclusão no espaço escolar, independente dos alunos serem ou não alunos PNEE. É correto apenas o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II. Alternativa 2: I e III. Alternativa 3: I e IV. Alternativa 4: II e III. Alternativa 5: III e IV.
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Observe o gráfico abaixo que a pesquisadora Da Silva (2020) criou a partir das repostas de professores sobre se sentirem preparados ou não para lecionar aos alunos surdos: Imagem 1: Excerto 1: Podemos observar na figura que 47% dos professores sentem-se um pouco preparados para lecionar para estudantes surdos, sentem a necessidade de uma preparação para atender esses alunos, uma vez que, os mesmos já estudaram disciplinas nas graduações, conhecem alguns sinais de Libras e participaram de cursos voltados para a temática, porém, não conseguem estabelecer uma comunicação direta com o aluno surdo sem a ajuda do intérprete. Por outro lado, vimos que 46% admitem não estar preparados para lecionar para alunos surdos, ressalta que ainda falta uma formação continuada para os professores para atender esse público de alunos e 7% discorrem que se sente preparados para trabalhar em sala de aula com os alunos surdos, para tanto busca informações através de pesquisas e estudos sobre o ensino inclusivo principalmente a Língua Brasileira de Sinais. Disponível em: DA SILVA, Valdenira Carlos et al. O papel do professor na educação inclusiva de alunos surdos no Ensino Médio. Research, Society and Development, v. 9, n. 1, p. 7. 2020. Com base nas informações apresentadas na imagem 1 e excerto 1, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. A formação continuada é primordial para a capacitação dos docentes e demais profissionais da equipe pedagógica em prol de uma educação inclusiva, essa formação continuada pode ocorrer de diversas formas, por exemplo: por meio de cursos livres. PORQUE II. A obrigatoriedade da fluência da língua brasileira de sinais é um dos motivos para o incentivo na participação da formação docente continuada tendo em vista que é uma das línguas oficiais do Brasil e portanto a comunicação deve ocorrer sem intérpretes. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: ​ Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção II é uma proposição verdadeira, e a I é uma proposição falsa. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
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Leia o excerto a seguir do livro Saberes e Práticas da Inclusão: Dificuldades de comunicação e sinalização - Deficiência física (2006), produzido pelo Ministério da Educação, declarando que a deficiência física: [...] refere-se ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema osteoarticular, o sistema muscular e o sistema nervoso. As doenças ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir quadros de limitações físicas de grau e gravidade variáveis, segundo(s) segmento(s) corpora(is) afetado(s) e o tipo de lesão ocorrida (BRASIL, 2006). Considerando o exposto, podemos afirmar que as causas da deficiência física são inúmeras, dentre elas distingue-se: I – Lesão Medular: por ferimento por arma de fogo; ferimento por arma branca; acidentes de trânsito; mergulho em águas rasas; traumatismos diretos; quedas; processos infecciosos; processos degenerativos. II – Paralisia Cerebral: por prematuridade; anóxia perinatal; desnutrição materna; rubéola; toxoplasmose; trauma de parto; subnutrição. III – Má formação congênita: por exposição à radiação; uso de drogas; causas desconhecidas. IV – Hemiplegia: por acidente vascular cerebral; aneurisma cerebral; tumor cerebral. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: V, V, F, V. Alternativa 2: F, F, F, V. Alternativa 3: V, V, V, V. Alternativa 4: F, F, V, V. Alternativa 5: V, F, V, V.
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O trabalho colaborativo como abordagem educacional inclusiva é um conceito muito importante e tem na equipe multidisciplinar sua principal base. Sobre esse contexto, Martins (2018) nos traz um relato do cotidiano escolar onde as professoras regente e de apoio interagem entre si dentro de suas possibilidades e desafios. Em seus relatos, as professoras regentes e de apoio afirmaram que se tivessem um tempo, dentro do horário de trabalho para realizar reuniões a respeito do aluno com deficiência, com certeza elas juntas preparariam atividades pensadas de acordo com os potenciais destas crianças. Em suas narrativas, muitas afirmaram trabalhar em dois períodos, cerca de 50 horas semanais, não sendo possível fazer o trabalho de forma colaborativa envolvendo professoras do ensino comum e professoras do ensino especial. ​Disponível em: MARTINS, Dávila Marçal. O trabalho colaborativo: parcerias entre professores do ensino comum e do ensino especial. Conjecturas, v. 18, n. 1, 2018. Sobre a realidade nos espaços educacionais e o trabalho colaborativo, é correto afirmar que: I. A educação inclusiva se beneficia muito das trocas de boas práticas da equipe multidisciplinar entre eles próprios, não sendo necessário o compartilhamento com a família. II. O trabalho colaborativo entre os docentes é impulsionado pelos salários dos professores no Brasil que levam os docentes a terem horas de trabalho dedicadas ao ensino especial. III. As professoras regente e de apoio precisam compartilhar entre si a maior quantidade de informações possível sobre os docentes que acompanham. IV. As atividades preparadas em conjunto para os alunos com deficiências têm como foco suas possibilidades e não suas dificuldades. É correto apenas o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II. Alternativa 2: I e IV. Alternativa 3: II e III. Alternativa 4: III e IV. Alternativa 5: I, III e IV.
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As tecnologias assistivas (TA) auxiliam os processos educacionais na perspectiva da Inclusão. Segue abaixo uma reflexão das pesquisadoras Conte e Ourique (2017) sobre o desenvolvimento das TA’s: A política de educação inclusiva suscitou o desenvolvimento de pesquisas voltadas para a criação e o desenvolvimento de recursos e métodos educacionais visando atender às especificidades de estudantes com deficiência nas escolas, projetados para superar as barreiras da comunicação, melhorar a funcionalidade e a mobilidade, favorecendo a autonomia pessoal, movimentos sensoriais e mentais, rumo à plena inclusão social. ​Disponível em: CONTE, Elaine; OURIQUE, Maiane Liana Hatschbach; BASEGIO, Antonio Carlos. Tecnologia Assistiva, direitos humanos e educação inclusiva: uma nova sensibilidade. Educação em Revista, v. 33, p. 10. 2017. Sobre os avanços tecnológicos que auxiliam a Educação Inclusiva é correto afirmar que: Alternativas Alternativa 1: A dependência da tecnologia reduz a autonomia do discente em relação aos seus estudos. Alternativa 2: A tecnologia na educação deve ser vista com receio pois reduz a capacidade de interação com o meio. Alternativa 3: A comunicação pode ser potencializada pela tecnologia substituindo os docentes nos processos educacionais. Alternativa 4: As tecnologias na Educação proporcionam maior acessibilidade a todos, democratizando o acesso ao conhecimento. Alternativa 5: A mobilidade dos alunos PNEE é beneficiada pelas tecnologias assistivas sendo estas restritas aos alunos cadeirantes.
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Considere o excerto de texto a seguir: Em se tratando de formação de professores e mudanças nas orientações curriculares, percebemos que os sistemas de ensino têm oferecido cursos de preparação para os docentes envolvidos no movimento da escola inclusiva. Entendemos, no entanto, que todos os professores deveriam ter conhecimento da educação nessa perspectiva, conforme prevê a Lei Nº 10.172 de 09 de janeiro de 2001 que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE (BRASIL, 2001a). Disponível em: FERNANDES, Sandra de Freitas Paniago et al. A formação de professores de Ciências Biológicas e a educação inclusiva: uma interface da formação inicial e continuada. p. 30. 2012. ​ Para além da formação inicial docente é necessário a continuidade dos estudos dos professores por meio da formação continuada. Sobre a formação continuada e seus benefícios para a Educação Inclusiva, assinale a opção correta. Alternativas Alternativa 1: O currículo não demanda novas formações tendo em vista que não há alteração do mesmo desde a concepção da primeira lei sobre educação especial. Alternativa 2: Todos os professores devem ter acesso a formação voltada à escola inclusiva conforme previsto na legislação brasileira. Alternativa 3: A formação do professor para atuar na escola inclusiva deve acontecer no âmbito da decisão pessoal do docente. Alternativa 4: É de responsabilidade dos sistemas de ensino privados prover a formação docente para a escola inclusiva. Alternativa 5: A educação especial em espaços exclusivos deve ser parte do treinamento e qualificação continuados.
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As Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Educação Básica (2009) legisla que a oferta do AEE deve estar no Projeto Político-Pedagógico da escola do Ensino Comum. A esse respeito considere a charge abaixo: A partir de sua análise, considere as asserções a seguir e a relação proposta entre elas: I. O atendimento educacional especializado prevê que o espaço físico escolar voltado para a inclusão possua recursos multifuncionais incluindo a mobília adequada, disponibilidade de diferentes materiais e recursos; mas não prevê a acessibilidade no espaço externo à sala de aula. PORQUE II. A responsabilidade de atendimento dos alunos com deficiências motoras é do AEE em espaço externo à sala de aula comum, em serviços especializados que dispõe da infraestrutura que a escola regular não possui. A respeito dessas asserções é correto afirmar que: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção II é uma proposição verdadeira, e a I é uma proposição falsa. Alternativa 5: As asserções I e II são proposições falsas.
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Para Aristóteles a metafísica é a ciência que procura investigar os princípios fundamentais que compõem a estrutura do ser, e também uma forma de ontologia, uma vez que a ontologia busca estudar os fundamentos essenciais que formam o ser. Para o autor a metafísica e a ontologia são complementares. Disponível em: . Acesso em: 03 mar. 2021 (adaptado). De acordo com o texto e seus conhecimentos em ontologia e São Tomás de Aquino, considerado o maior intérprete cristão de Aristóteles, analise as afirmações a seguir: I. A metafisica e a ontologia são distintas, uma estuda o ente enquanto a outra investiga a criação divina. II. O aspecto principal da ontologia do filósofo São Tomás de Aquino é a separação entre teologia e ontologia. III. A ontologia enquanto ciência tem o papel de investigar o porquê da criação divina, se dedicando aos estudos de Deus. IV. O estudo da ontologia se dedica a investigar e desvendar os mistérios dos entes enquanto entes, não como divindades, mas como seres que povoam o mundo. ​É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II e IV, apenas. Alternativa 3: III e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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Leia o texto a seguir: [...] deixamos a terra firme e embarcamos! Queimamos a ponte – mais ainda, cortamos todo laço com a terra que ficou para trás! Agora tenha cautela, pequeno barco! Junto a você está o oceano, é verdade que ele nem sempre ruge, e às vezes se estende como seda e ouro e devaneio de bondade. Mas virão momentos em que você perceberá que ele é infinito e que não há coisa mais terrível que a infinitude. Oh, pobre pássaro que se sentiu livre e agora se bate nas paredes dessa gaiola! Ai de você, se for acometido de saudade da terra, como se lá tivesse havido mais liberdade – e já não existe “terra”! (Gaia Ciência, 2001b, p. 147). É possível perceber em Nietzsche a essência do pensamento filosófico e consequentemente pensar também no papel do Ensino de Filosofia, uma vez que a analogia com o barco nos apresenta que: I - A filosofia é como o oceano, ao embarcarmos em nosso pequeno barco e vislumbrarmos o oceano imenso, o desejo de o alcançar e o desbravar é imenso. Aos poucos, ganha-se espaço e imensidão, as certezas deixam de nos acompanhar, e a terra, o nosso porto seguro, fica cada vez mais longe, e só aí percebe-se que não há mais terra. Existe um questionar infinito. O controle não faz mais sentido quando se está livre no oceano, sem um porto para aportar e permanecer. PORQUE II - A tarefa do professor de Filosofia é adestrar os olhos de quem vê. Buscar que o educando possa enxergar quais implicações morais ou não estão envolvidas nesse ou naquele texto, e quiçá, também o fazer em seus comportamentos cotidianos. Que possa buscar soluções para os problemas apresentados no dia a dia, ou seja, pensar de modo crítico aquilo que ouve e escreve, prevendo consequências. A Filosofia, como disciplina, complementa e corrobora as lições das outras matérias apresentadas por textos ou discursos, ou, ainda, enunciados. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: As duas asserções estão corretas e a segunda é uma justificativa correta da primeira. Alternativa 2: As duas asserções estão corretas, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. Alternativa 3: A primeira é uma asserção correta e a segunda é falsa. Alternativa 4: A primeira é uma asserção falsa e a segunda é correta. Alternativa 5: Ambas as asserções são falsas.
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Uma das premissas do Ensino Médio é formar os jovens para o exercício da cidania, bem como prepará-los para o mercado de trabalho, sem perder de vista a formação contínua desses sujeitos, ou seja, que devem ser estimulados a aprender para o longo da vida. Levando em consideração o exposto, avalie as afirmações a seguir tendo em vista os benefícios da Filosofia enquanto uma disciplina. I - Uma disciplina que apresenta os saberes historicamente acumulados preparando os sujeitos para a manutenção do status quo, ou seja, fazer com que a sociedade permaneça em suas mesmas estruturas. II - Apresenta um conteúdo apostilado, que se seguido a risca dentro de uma perspectiva tradicional da educação, tendo nos estudantes reprodutores do conteúdo, pode auxiliar no processo de formação para a reflexão crítica. III - Tem por princípio avaliar e analisar os diferentes posicionamentos dos filósofos ao longo da história da humanidade, tendo assim, nessas reflexões o olhar mais crítico e humano para as questões que envolvem a formação dos sujeitos enquantos cidadãos. IV - Não contribui especificamente para a formação dos sujeitos no Ensino Médio, nem para a cidadania, nem para o mercado de trabalho. É correto o que se afirma em Alternativas Alternativa 1: III, apenas. Alternativa 2: II e IV, apenas. Alternativa 3: III e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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De acordo com as regras metodológicas que desenvolvera, Descartes duvidava de tudo cuja verdade não lhe parecesse evidente. A perguntou que ele se colocou foi, portanto, a seguinte: existe algo de que eu saiba e do qual não posso duvidar? Nenhuma proposição sobre o mundo poderia pretender tal evidência. Nossos sentidos poderiam nos enganar. A percepção do próprio corpo poderia resultar em sensações enganosas. Porém, enquanto essa dúvida destruía certeza após certeza, ele trouxe à tona uma certeza nova, indubitável. Posso duvidar de tudo, mas o próprio ato de duvidar, o ato de pensar, é indubitável. Penso, logo existo é a certeza fundamental de Descartes (ZIMMER, O portal da filosofia, V.1, 2009, p.70). Com base no excerto de texto, avalie as asserções a seguir e a relação entre elas. I. A certeza fundamental de Descartes está radicada na consciência humana, na res cogitas (coisa pensante) e não na res extensa (coisa material). PORQUE II. Ainda que o sujeito esteja enganado a respeito de tudo (res extensa), a existência de algo que pensa (res cogitas), que duvida, que se engana, é indubitável e, portanto, verdadeira. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. Alternativa 4: A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Alternativa 5: As asserções I e II são falsas.
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A metáfora “cria” a semelhança, recupera a denotação, a referência, que é impertinente ao enunciado no sentido literal, provocando outro significado possível, recuperando a pertinência perdida. Considerando o texto e seus conhecimentos, analise as afirmações abaixo: I – A metáfora não pode ser interpretada apenas como uma transferência de sentido de uma palavra a outra. II – A metáfora em um texto é fechada em si, ela tem o seu sentido e conotação em referência ao objeto que designa, desse modo, é possível analisa-la livre das outras palavras do texto. III – A metáfora permite mais de uma interpretação sobre o texto. As afirmações I, II e III são respectivamente. Alternativas Alternativa 1: V, F, V Alternativa 2: F, F, V Alternativa 3: V, F, F Alternativa 4: F, V, V Alternativa 5: V, V, F
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Considere o excerto de texto a seguir: O sistema de todos os conhecimentos filosóficos é a filosofia. Ela tem de ser tomada objetivamente quando por ela se entende o modelo para o julgamento de todas as tentativas de filosofar, devendo servir para julgar todas as filosofias subjetivas, cujos edifícios são, com frequência, tão diversos e cambiantes. A filosofia, nesse sentido, é uma mera ideia de uma possível ciência que não é dada in concreto em parte alguma, mas da qual procuramos aproximar-nos por inúmeros caminhos, até que seja descoberta a única vereda (Muito escondida pela sensibilidade) e a cópia, até aqui defeituosa, seja - na medida em que isso é concedido aos seres humanos - tornada igual ao modelo. Até aí não se pode aprender filosofia alguma. Pois onde está ela? quem está em sua posse? como se pode reconhecê-la? Só se aprende a filosofar, i.e., exercitar o talento da razão na observância de seus princípios universais em certas tentativas dadas, mas sempre guardando o direito da razão de investigar esses princípios em suas fontes e confirmá-los ou rejeitá-los (Crítica da Razão Pura, A 838-B 866). De acordo com o excerto de texto e os seus conhecimentos sobre o Ensino de Filosofia no Ensino Médio, considere as assertivas a seguir: I - Kant esclarece que só se pode chamar de Filosofia o sistema dos conhecimentos filosóficos. II - Kant considera que a história da Filosofia é uma forma de pensamento filosófico. III - A investigação racional se faz no sentido de confirmar ou rejeitar o que foi afirmado pelo outro. IV - Copiar e remedar não é Filosofia, conhece-se o que os filósofos disseram por meio de seus textos e da sua história, porém o filosofar propriamente dito é aprendido na prática de reflexionar, interpretar. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: III, apenas. Alternativa 3: I e II, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, III e IV, apenas.
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A história do Ensino da Filosofia traz-nos a contribuição de um grande pensador, a saber, Matthew Lipman. Ele foi um filósofo americano, que adquiriu seu reconhecimento como um dos idealizadores da Filosofia para crianças. De acordo com ele, era possível apresentar o pensamento filosófico de forma a obter um aprendizado também com crianças e adolescentes. Sua decisão de trazer a filosofia para os jovens decorreu de sua experiência como professor na Columbia University, onde Lipman constatou a dificuldade dos seus alunos para raciocinar. Para tanto, o filósofo tinha em mente que: Alternativas Alternativa 1: O ensino da Filosofia deveria ocorrer única e exclusivamente por meio da História da Filosofia, sendo um conhecimento que se assemelha mais com a apresentação das personagens do pensamento filosófico do que o contato com textos filosóficos propriamente ditos. Alternativa 2: A Filosofia enquanto disciplina nos currículos do Ensino Fundamental podem auxiliar a desenvolver habilidades ímpares para a construção de um sujeito integrado à sociedade, como a memorização e reprodução de conteúdos dos livros didáticos. Alternativa 3: O pensamento filosófico para crianças segundo Lipman se reduz ao ensino da Filosofia Clássica por meio do viés literário e historiográfico. Alternativa 4: Ele acreditava que, com o ensino da lógica, as crianças poderiam desenvolver a habilidade de pensar e de abstrair. Alternativa 5: Cabe à Filosofia os primeiros passos do pensamento abstrato por meio do contato com ideias dos antigos filósofos.
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A linguagem tem um destaque significativo na filosofia de Nietzsche. De acordo com os estudiosos de sua filosofia, ao criticar a linguagem, Nietzsche estava preocupado com o fundamento moral da sociedade. Nesse sentido, na filosofia nietzschiana a linguagem atinge pelo menos três domínios. Com relação a esses domínios, é correto afirmar que: Alternativas Alternativa 1: filosofia moral, estética e existencialismo. Alternativa 2: filosofia estética, teoria do conhecimento e moral. Alternativa 3: filosofia da ciência, epistemologia e fenomenologia. Alternativa 4: filosofia da ciência, filosofia estética e filosofia estóica. Alternativa 5: existencialismo, teoria do conhecimento e filosofia estóica.
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A metáfora, nos manuais de gramática, é categorizada como figura de linguagem. Por definição, é o uso não convencional das categorias da linguagem, utilizado como recurso com o fim de dar maior expressividade à mensagem proferida. Assim, quando pensamos em metáforas devemos retornar em sua origem, ou seja na Grécia Antiga, por exemplo, Aristóteles retrata em sua obra A Retórica a metáfora como um instrumento retórico de persuasão. Considerando o pensamento de Aristóteles acerca da Metáfora, analise as afirmativas a seguir. I - Entendamos por retórica a capacidade de descobrir o que é adequado a cada caso com o fim de persuadir. Sendo assim, uma função exclusiva dela. II – De acordo com Aristóteles o uso de metáforas deixa o texto mais agradável. III – As metáforas em um texto são consideradas palavras “estranhas” e por sua vez, tornam o texto confuso e difícil. IV – Para o filósofo a aprendizagem fácil é aquela que é agradável a todos, e as palavras mais agradáveis são aquelas que proporcionam o conhecimento. Desse modo, devido ao caráter persuasivo da metáfora, ela faz com que o conhecimento fique disperso. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II Alternativa 2: I e III Alternativa 3: II e IV Alternativa 4: III e IV Alternativa 5: II, III e IV
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A metáfora, nos manuais de gramática, é categorizada como figura de linguagem. Por definição, é o uso não convencional das categorias da linguagem, utilizado como recurso com o fim de dar maior expressividade à mensagem proferida. Em relação ao conceito de metáfora e sua utilização na linguagem, avalie as afirmações a seguir. I - De modo geral, os manuais deixam claro que o recurso da metáfora não acrescenta cognição à mensagem. A sua contribuição seria a de tornar mais forte e realçar parte da mensagem. II - Na Grécia antiga, a metáfora foi utilizada como instrumento retórico, auxiliando o convencimento do público pelo discurso. III - A metáfora pode ser considerada como um recurso que supre uma deficiência da nossa língua, ou seja, quando não é possível expressar algo por falta de vernáculo, utiliza-se a metáfora. Logo, ela está em um grau superior em relação à língua. As afirmações I, II e III são, respectivamente: Alternativas Alternativa 1: V, F, V. Alternativa 2: F, F, V. Alternativa 3: V, V, F. Alternativa 4: F, V, F. Alternativa 5: F, V, V.
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Com efeito, não se perceberá o que está em jogo enquanto não se entender a verdadeira relação que existe entre filosofia e pedagogia, ou entre a filosofia e o seu ensino-aprendizagem, numa relação que ultrapassa em muito a clássica relação vertical de um saber que se detém e se transmite, ou que alguém possuindo pode transmitir a outrem, e se se persistir na exigência de uma predominância da filosofia que a própria filosofia não pode aceitar. (BOAVIDA, 1996, p. 92). De acordo com o autor, podemos perceber que a Filosofia assume uma importância ímpar nos processos educativos, tendo em vista o seu caráter pedagógico. 'Sobre a importância da Filosofia nos processos educativos, assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: Não é possível ensiná-la sem seus textos, e os conteúdos programáticos propostos não se complementam em seus diferentes pensadores nem são necessários todos os autores, muito menos todas as diversas formas de vê-los. Alternativa 2: Não é possível ensinar Filosofia para crianças, sendo sua especificidade muito conflitiva com a pedagogia tradicional e não possibilitando essa interpretação de textos próprios do pensar filosófico. Alternativa 3: O pensamento filosófico quando explicitado em toda a sua história só faz sentido se retomado os teóricos clássicos da Grécia antiga, uma vez que, a nossa cultura é ocidental. Alternativa 4: É preciso retomar aos escritos socráticos e ao seu método, para compreendermos que filosofia e pedagogia só se fazem a partir da "ironia" e "maiêutica". Alternativa 5: Num contexto mais pragmático, como dito por Dewey, cabe a filosofia a reprodução e manutenção do status quo.
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O conceito é uma descrição geral de um nome, com um significado que pode incluir qualquer espécie de sinal ou procedimento semântico. Ele não está arraigado no tempo ou na história, tem referência ao seu autor e ao modo como este vê o cosmo, o mundo onde vive ou poderia viver. Acerca da definição de conceito na filosofia, avalie as afirmações abaixo. I – De acordo com Deleuze e Guatarri, o Filósofo é um amigo do conceito. II - O conceito, quando evidenciado na disciplina de Filosofia, não quer mostrar como se pensava ou como alguém pensava determinado problema, ou, ainda, como alguém pensa, senão como se pode mudar o modo de pensar do indivíduo que conhece algo de novo, que vê diante de si outras verdades que ontem não as via. III – Ao explicar o conceito de algum filósofo, o indivíduo faz isso de forma restrita, pois o ato de filosofar através de outros conceitos implica em uma reprodução fiel e sem acréscimos, caso contrário, o argumento do filósofo se desfaz. As afirmações I, II e III são respectivamente. Alternativas Alternativa 1: V, F, V Alternativa 2: F, F, V Alternativa 3: V, F, F Alternativa 4: F, V, V Alternativa 5: V, V, F
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O discurso é fixado pela escrita e só, a partir da escrita, é interpretado. Um discurso, segundo Ricoeur, é sempre alguém dizendo algo sobre alguma coisa a alguém. Isso pressupõe mais que um locutor, uma mensagem e um ouvinte. Sobre as características do discurso, avalie as afirmações a seguir. I - O emissor (locutor, orador etc.), ao elaborar uma mensagem, visa um destinatário, seja real ou virtual, expressa-se por um código conhecido e utiliza o canal físico que faz com que a mensagem emitida alcance o destinatário (no caso, o texto escrito). II - Paul Ricoeur ao definir discurso como “alguém dizendo algo sobre alguma coisa a alguém”, imputa-se a responsabilidade da comunicação ao locutor (aquele que fala), que é o agente da comunicação; enquanto o ouvinte (aquele que ouve) é paciente, só recebe. III - A comunicação é um acontecimento que advém carregado de emoções. Essa dimensão “psicológica”, por assim dizer, contribui para a interpretação do discurso. IV - Segundo Jackobson, o discurso (inclusive, o textual) é ação de ambos os lados (locutor e ouvinte), não é um ato de um lado só, é um diálogo (textual ou não), em que o locutor e o ouvinte se revezam em suas posições. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II Alternativa 2: I e III Alternativa 3: II e IV Alternativa 4: I, II e III Alternativa 5: I, II e IV
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Reproduzir textos não leva a filosofar, simplesmente torna-se um repetidor do mesmo, e, como já foi dito, corre-se o risco de tornar-se um dogmático e pensar que o autor em estudo responde a todos os problemas, e mais, responde melhor a esses problemas. Como já dissemos, isso traz a certeza, e essa é uma das grandes chagas da humanidade, porque aquilo que se tem como certo não merece mais atenção, não se tem mais consideração e deixa, muitas vezes, de aprender mais. Vale lembrar que se pode aprender cada vez mais e melhor. Refletindo sobre qual postura é esperada de um professor de filosofia, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I - O professor de Filosofia deve policiar-se sempre. Como é mais fácil repetir a história da Filosofia como algo certo e pronto, falando todo ano o mesmo, característica de muitas outras disciplinas, também é fácil acomodar-se e agir de modo enciclopédico, aceitando só algumas leituras como verdadeiras e conclusivas para cada problematização apresentada. PORQUE II - É preciso ter em mente que cada nova leitura deve trazer mais dúvidas e questionamentos, seja do educando, seja do educador. A dúvida é salutar. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Alternativas Alternativa 1: As duas asserções estão corretas e a segunda é uma justificativa correta da primeira. Alternativa 2: As duas asserções estão corretas, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. Alternativa 3: A primeira é uma asserção correta e a segunda é falsa. Alternativa 4: A primeira é uma asserção falsa e a segunda é correta. Alternativa 5: Ambas as asserções são falsas.
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Algumas classificações são possíveis de serem utilizadas para compreender o método do Ensino de Filosofia, como por exemplo, o utilizado por Almeida Júnior (2011), que ao se valer dos estudos de Goldschmidt (1963), que considera-os como fundamentais para a apropriação de conceitos, a saber o método genérico e o método dogmático. A respeito desses dois métodos, considere as assertivas a seguir: I - O método genético ou histórico, que nos permite compreender o tempo histórico de um sistema filosófico. PORQUE II - O método dogmático, que nos possibilita compreender o tempo lógico de um sistema filosófico. Assinale a alternativa correta: Alternativas Alternativa 1: As duas asserções estão corretas e a segunda é uma justificativa correta da primeira. Alternativa 2: As duas asserções estão corretas, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. Alternativa 3: A primeira é uma asserção correta e a segunda é falsa. Alternativa 4: A primeira é uma asserção falsa e a segunda é correta. Alternativa 5: Ambas as asserções são falsas.
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