A capacidade que a organização desenvolve em gerar novos conhecimentos, disseminá-los e incorporá-los aos produtos e serviços, gera, para essa organização, a criação de conhecimento. Essa dinâmica está ancorada no pressuposto de que o conhecimento humano é criado e expandido mediante à interação social entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito. Tal interação é chamada de conversão do conhecimento. O processo de conversão do conhecimento ocorre mediante a quatro processos básicos.

​​PEREIRA, Luciano Santana. Gestão do Conhecimento. Maringá: Unicesumar, 2018.

Considerando esse assunto, analise as afirmações a seguir:

I. A Socialização é a transmissão imediata (no senso próprio do termo: sem mídia) do conhecimento tácito de um indivíduo para outro indivíduo.
II. A Externalização é percebida como uma ação mais formal e consciente de transformação do tácito para o explícito, no sentido de "normalizar" o conhecimento dentro de um padrão comum de modelo mental entre o emissor e o receptor.
III. Tipicamente, a Combinação é o modo de transmissão de conhecimento na convivência do aprendiz com o mestre.
IV. A Internalização é a volta do explícito para o tácito, entendida como a apropriação do conhecimento explícito por um indivíduo, e seu enquadramento (sua compreensão) dentro dos modelos mentais particulares deste indivíduo.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I e II, apenas.

Alternativa 2:
II e III, apenas.

Alternativa 3:
I, II e III, apenas

Alternativa 4:
I, II e IV, apenas.

Alternativa 5:
I, II, III e IV.
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Em Ensinar a ler, ensinar a compreender (2002), Teresa Colomer e Anna Camps teorizam sobre o processo da leitura. As autoras explicam que, durante o ato de ler, o leitor tece hipóteses que vão se confirmando ou não, no decorrer do processo. O problema está quando o leitor não é capaz de detectar a existência de informações parciais que não combinam entre si, não conseguindo adotar alguma solução para a compreensão do escrito. Diante dessa situação, podemos afirmar que: I. O texto, certamente, é mal construído. II. O leitor não deveria tecer hipóteses durante o processo leitor, mas, valendo-se da concepção interativa de leitura, deveria ater-se aos sinais gráficos trazidos pelo texto, com o intuito de decodificá-los apenas, para, em seguida, oralizar o escrito com desenvoltura. III. Se o leitor não constrói uma estrutura significativa geral suficientemente coerente, ele pode fazer inferências que não se ajustem ao contexto geral, não percebendo, com isso, sua inadequação e/ou contradição. IV. Se for um leitor mais experiente, o leitor valer-se-á de estratégias de leitura. Então, a estratégia de leitura chamada “verificação” apontará que a leitura ocorreu de forma deficiente e que o leitor precisa buscar novos procedimentos para abordar o mesmo texto, de forma a conseguir sucesso na construção dos sentidos textuais. Considerando F para falso e V para verdadeiro, as afirmações I, II, III e IV são, respectivamente:
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