QUESTÃO 9
Os conceitos e aplicações da ergonomia estão em constante discussão, no âmbito acadêmico, caracterizando um corpus de conhecimento de grande expressividade para a própria ciência ergonômica e demais áreas tecnológicas correlatas. Entre as demandas para ampliar as análises em torno da ergonomia, apresenta-se sua evolução histórica, a qual está completa de controvérsias e discussões. De fato, há ainda uma grande dificuldade em relatar suas etapas históricas, dentro do âmbito geográfico e a participação de seus precursores nessas fases.


SILVA, J.C.P. da; PASCHOARELLI, L.C., [orgs]. A evolução histórica da ergonomia no mundo e seus pioneiros [online].

São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 103p.

Disponível em: . Acesso em: 25 dez. 2017 (adaptado).

Diante do texto citado acima e considerando a evolução do trabalho, desde a sua origem, avalie as afirmações a seguir:



I. Em 1713, Bernardino Ramazzini, médico italiano, considerado o pai da medicina do trabalho, publicou o livro De morbis artificum diatriba (doenças do trabalho), tornando-se um marco referencial no início de um período de maior aprofundamento em relação às questões ligadas às doenças ocupacionais.


II. Os princípios da ergonomia ainda são controversos, porém alguns estudos levam a crer que ela esteja associada aos primórdios da manipulação de instrumentos, como ossos e pedras lascadas.


​III. Leonardo da Vinci é dado como um dos precursores, atribuindo principalmente às suas práticas o caráter de ação precursora da ergonomia.


É correto o que se afirma em:
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Em Ensinar a ler, ensinar a compreender (2002), Teresa Colomer e Anna Camps teorizam sobre o processo da leitura. As autoras explicam que, durante o ato de ler, o leitor tece hipóteses que vão se confirmando ou não, no decorrer do processo. O problema está quando o leitor não é capaz de detectar a existência de informações parciais que não combinam entre si, não conseguindo adotar alguma solução para a compreensão do escrito. Diante dessa situação, podemos afirmar que: I. O texto, certamente, é mal construído. II. O leitor não deveria tecer hipóteses durante o processo leitor, mas, valendo-se da concepção interativa de leitura, deveria ater-se aos sinais gráficos trazidos pelo texto, com o intuito de decodificá-los apenas, para, em seguida, oralizar o escrito com desenvoltura. III. Se o leitor não constrói uma estrutura significativa geral suficientemente coerente, ele pode fazer inferências que não se ajustem ao contexto geral, não percebendo, com isso, sua inadequação e/ou contradição. IV. Se for um leitor mais experiente, o leitor valer-se-á de estratégias de leitura. Então, a estratégia de leitura chamada “verificação” apontará que a leitura ocorreu de forma deficiente e que o leitor precisa buscar novos procedimentos para abordar o mesmo texto, de forma a conseguir sucesso na construção dos sentidos textuais. Considerando F para falso e V para verdadeiro, as afirmações I, II, III e IV são, respectivamente:
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