Ao olharmos para esse problema, vemos que parece que poderemos usar o limite sen(u)/u = 1, quando u → 0. Ele é válido sempre que temos uma razão entre o seno de uma expressão e a própria expressão, com seus argumentos tendendo a zero. Logo:
O primeiro limite vai para 1, pois é o limite trigonométrico fundamental; O segundo é de uma função contínua em zero, e o limite vale 1.
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Ao olharmos para esse problema, vemos que parece que poderemos usar o limite sen(u)/u = 1, quando u → 0. Ele é válido sempre que temos uma razão entre o seno de uma expressão e a própria expressão, com seus argumentos tendendo a zero. Logo:
O primeiro limite vai para 1, pois é o limite trigonométrico fundamental; O segundo é de uma função contínua em zero, e o limite vale 1.
Assim, todos esses limites se reduzem à:
Portanto,