Vivemos em uma sociedade marcada por inúmeras transformações que impactam fortemente todos os campos e áreas do conhecimento. No entanto, se hoje é possível ver tantas mudanças, vale ressaltar que nem sempre foi assim. Afinal, a evolução da sociedade aconteceu de forma gradativa e em um período que durara muitos anos, até chegarmos à sociedade do conhecimento.
PEREIRA, Luciano S. Gestão do Conhecimento. Maringá: UniCesumar, 2018. (adaptado)

Considerando o trecho acima e os estudos sobre a evolução das eras empresariais, analise as afirmações a seguir:

I. A era da produção em massa se deu em 1920 e foi marcada pela Administração científica de Taylor que utilizava modelos tradicionais de gestão.
II. A era da qualidade e da competitividade ocorreu entre 1970 até 1990, um período em que novos modelos de Gestão começaram a ser utilizados.
III. A era da eficiência, que aconteceu em meados de 1950, foi marcada por novos modelos de gestão como a Administração burocrática e a japonesa.
IV. A era da Gestão do Conhecimento teve início no ano 2000, onde o recurso conhecimento passou a ser essencial e um meio para obtenção de objetivos organizacionais.

É correto o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I e II, apenas

Alternativa 2:
II e III, apenas.

Alternativa 3:
I, II e III, apenas.

Alternativa 4:
I, II e IV, apenas.

Alternativa 5:
I, II, III e IV.

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Em Ensinar a ler, ensinar a compreender (2002), Teresa Colomer e Anna Camps teorizam sobre o processo da leitura. As autoras explicam que, durante o ato de ler, o leitor tece hipóteses que vão se confirmando ou não, no decorrer do processo. O problema está quando o leitor não é capaz de detectar a existência de informações parciais que não combinam entre si, não conseguindo adotar alguma solução para a compreensão do escrito. Diante dessa situação, podemos afirmar que: I. O texto, certamente, é mal construído. II. O leitor não deveria tecer hipóteses durante o processo leitor, mas, valendo-se da concepção interativa de leitura, deveria ater-se aos sinais gráficos trazidos pelo texto, com o intuito de decodificá-los apenas, para, em seguida, oralizar o escrito com desenvoltura. III. Se o leitor não constrói uma estrutura significativa geral suficientemente coerente, ele pode fazer inferências que não se ajustem ao contexto geral, não percebendo, com isso, sua inadequação e/ou contradição. IV. Se for um leitor mais experiente, o leitor valer-se-á de estratégias de leitura. Então, a estratégia de leitura chamada “verificação” apontará que a leitura ocorreu de forma deficiente e que o leitor precisa buscar novos procedimentos para abordar o mesmo texto, de forma a conseguir sucesso na construção dos sentidos textuais. Considerando F para falso e V para verdadeiro, as afirmações I, II, III e IV são, respectivamente:
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