A Política Pública da Assistência Social procura garantir a todos os que dela necessitarem, sem contribuição prévia, a proteção social. A concepção da assistência social como política e como direito à proteção e à seguridade social por meio da Constituição de 1988 trouxe uma nova abordagem a essa política, objetivando desvinculá-la dos tradicionais modelos assistencialistas e compreendendo-a como garantidora dos direitos da cidadania. Um novo avanço que se apresenta, a partir de 2005, é a implantação do Sistema Único da Assistência Social (SUAS). Já o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social, responsável pela organização e oferta de serviços da proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Considerando o texto e o material da disciplina, avalie as afirmativas: I. O tripé da Seguridade Social é composto pelas políticas de Saúde, políticas de Previdência e Assistência Social. II. As unidades do CRAS devem estar situadas em todos os bairros das cidades, e não apenas em bairros mais pobres com maior vulnerabilidade. III. O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família é o principal serviço oferecido pelo CRAS e o principal público são as famílias que recebem o Programa Bolsa Família. IV. O Programa Bolsa Família possui algumas exigências para os beneficiários, que são: crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos precisam estar matriculados e com o calendário de vacinação em dia. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II e III, apenas. Alternativa 3: II e IV, apenas. Alternativa 4: I, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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A professora Juliana atua na Educação Infantil com alunos de 3 anos. Ela entende a importância de promover diferentes atividades que promovam a aprendizagem dos alunos por meio de vivências com o corpo e o movimento, explorando o ambiente escolar. A professora Juliana sabe que, ao criar oportunidades para que a criança tenha vivências motoras, está contribuindo no processo de aprendizagem de seus alunos. Pensando nisso, a professora incluiu no seu planejamento semanal algumas atividades com o objetivo de promover a estimulação e as vivências corporais dos alunos. A partir desta situação e dos conhecimentos do 3º episódio, analise as atividades que atendam ao objetivo proposto pela professora Juliana. ​I. Na sala de aula, a professora Juliana organizou os alunos em duas fileiras e apresentou dois brinquedos industrializados. Um carrinho com controle remoto e uma boneca que fala frases curtas. Cada criança deveria explorar o brinquedo e ter a oportunidade de brincar por 2 minutos para que todos tivessem a oportunidade de brincar com esses brinquedos. II. A professora Juliana reuniu os alunos na brinquedoteca da escola e os organizou individualmente para que cada aluno pudesse ter maior concentração e atenção no momento da atividade lúdica. Entregou uma folha de sulfite e um lápis grafite para realizarem um desenho do brinquedo que mais gostavam. Os alunos não poderiam utilizar giz de cera ou lápis coloridos. III. No espaço externo da sala de aula, ao ar livre, a professora Juliana disponibilizou diferentes materiais (caixa de papelão de diversos tamanhos, tecidos coloridos e com diferentes texturas etc.), bem como estimulou a exploração dos elementos da natureza (folhas, gravetos, pedrinhas, flores etc.). Solicitou que os alunos livremente utilizassem os materiais disponibilizados para brincar, realizando a mediação dessa atividade. IV A professora Juliana levou os alunos ao pátio da escola que é coberto por grama, pediu para tirarem o calçado e solicitou que caminhassem por um circuito construído por ela. O circuito era composto por 3 estações. Na primeira estação, os alunos teriam que andar pisando na grama. Na segunda estação, os alunos teriam que andar sobre a areia e, na terceira estação, os alunos deveriam caminhar sobre um colchão de espuma. Está correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: III e IV, apenas. Alternativa 3: I, II e IV, apenas. Alternativa 4: II, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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Você já deve ter ouvido falar que todas as crianças tem muita imaginação e que isso é natural, porém, esta habilidade, juntamente com outras, formam a capacidade que o ser humano desenvolve ao longo da vida para seu processo criativo e está relacionado com o pensamento. Se retomarmos os estudos de Vygotsky (1998), percebemos que o pensamento é uma função psicológica superior e que precisa ser estimulada e desenvolvida ao longo de nossas vidas, assim como as demais. VYGOTSKY, L. S. VYGOTSKY, L. S. O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Considerando o exposto, analise as alternativas a seguir e assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: Assim como o pensamento é inato ao ser humano, a imaginação também é, portanto, mesmo sem os estímulos necessários, a criança tem imaginação. Alternativa 2: O pensamento não é apenas a reflexão que fazemos da realidade, mas, também, a imaginação de uma criança ao suprir suas necessidades por meio da criatividade. Alternativa 3: As formas de imaginação podem ser consideradas formas de pensamentos rudimentares, que precedem o pensamento formal, pois primeiro a criança fantasia e depois conhece a realidade. Alternativa 4: O pensamento é uma forma mais racional de compreender o mundo, enquanto a imaginação de uma criança é meramente um recurso cognitivo para fazê-la esquecer do real e viver no mundo de fantasia. Alternativa 5: Não podemos compreender a imaginação como uma forma de pensamento em desenvolvimento, pois, se consideramos o pensamento algo lógico e real, a imaginação não atende esse critério, por ter a criatividade como ponto principal.
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Durante toda a infância, o trabalho com a leitura, a contação de história e a utilização de recursos concretos são essenciais e ajudam a desenvolver a imaginação e o fascínio pelas histórias. Ainda com as crianças não alfabetizadas, o trabalho se torna maior por parte do contador de história, visto que precisa utilizar de entonação de voz e diferentes recursos para conquistar os pequenos ouvintes (CORDEIRO, 2021, p. 153). CORDEIRO, S. M. N. Lúdico e literatura infantil na prática psicopedagógica. Maringá: Unicesumar, 2021. Sobre as vantagens de se utilizar a literatura infantil no atendimento psicopedagógico com crianças que ainda não são alfabetizadas, analise as afirmativas a seguir: I – Antes de aprender a ler e escrever a criança deve aprender a desenhar bem e a brincar, para tanto, a literatura infantil por meio das ilustrações ajudam nesse desenvolvimento. II – A literatura infantil estimula a imaginação das crianças, o que ajuda a desenvolver as percepções sensoriais como visuais e auditivas, necessárias para futura alfabetização. III – Por meio da literatura, a criança aprende a fazer a leitura dinâmica, mais rápida, pois adquire vocabulário e o psicopedagogo ensina a codificação e decodificação por meio desse instrumento, de forma mais rica que a escola. IV – Ouvindo a literatura ou tendo outras experiências visuais, auditivas e até táteis com as histórias, a criança desenvolve habilidades necessárias para atenção, memória e linguagem. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: I e III, apenas. Alternativa 3: II e III, apenas. Alternativa 4: II e IV, apenas. Alternativa 5: I, III e IV, apenas.
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Observe a imagem a seguir: Descrição: a figura apresenta a imagem de um quadro de giz, onde se tem escrito BA-BE-BI- -BO-BU, LA-LE-LI-LO-LU, BO-LA e BOLA, representando a alfabetização por meio da palavra BOLA. Olhando para o quadro, está um menino imaginando uma bola, que é sua principal representação simbólica até então. Em seguida, o mesmo menino aparece com a representação simbólica não mais do objeto bola, mas, sim, da palavra BOLA. Nesse momento, a representação concreta — do objeto bola — é substituída por meio da compreensão do símbolo abstrato — palavra bola. A imagem representa a decodificação de pensamentos, substituindo significados e trabalhando as imagens mentais até atingir o lógico-científico. Diante do exposto, analise as asserções a seguir: I - Por meio da brincadeira a criança desenvolve o pensamento abstrato, o processo simbólico parte de imagens mentais (icônicos) para o lógico científico (simbólico). PORQUE II - Na infância, no momento de alfabetização, não é possível compreender, por exemplo, como se escreve e lê a palavra “bola”, sem conhecer este objeto. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I. Alternativa 2: As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. Alternativa 3: As asserções I e II são preposições falsas e uma não pode ser justificativa para outra. Alternativa 4: A asserção I é verdadeira e a II é falsa. Alternativa 5: A asserção II é verdadeira e a I é falsa.
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Por meio dos livros, podemos apresentar as letras, ensinar que são elas que formam as palavras e que, assim, conseguimos expressar ideias às outras pessoas. Esse contato das crianças com as letras se torna saudável pelo fato de ser lúdico, pois há uma história a ser contada que foi registrada por meio de palavras/letras, essa história proporciona a imaginação e a representação nas brincadeiras, contribuindo para o desenvolvimento de diferentes linguagens e a criatividade. CORDEIRO, S. M. N. Lúdico e literatura infantil na prática psicopedagógica. Maringá: Unicesumar, 2021. Sobre as vantagens de se utilizar a literatura infantil no atendimento psicopedagógico com crianças que precisam efetivar seu processo de alfabetização, analise as práticas nas afirmativas a seguir: I – É correto o psicopedagogo sempre selecionar o maior número de literaturas infantis possíveis para trabalhar com crianças que estão fortalecendo seu processo de alfabetização, de forma que elas mesmas realizem todas as leituras. II – É importante que o psicopedagogo selecione literaturas adequadas para a faixa etária com a qual vai trabalhar e saiba qual o objetivo com a mesma para, então, usar a mais adequada. III – Para crianças que ainda não são alfabetizadas, é importante que a literatura infantil conte com ilustrações e/ou outros recursos sensoriais que atraiam a atenção da criança que ainda não se prende as palavras. IV – Nem sempre o processo de leitura será prazeroso e lúdico, pois o psicopedagogo precisa dar foco ao objetivo de ler e escrever, mais do que criar um gosto pela leitura por parte da criança. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: I e III, apenas. Alternativa 3: I e IV, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: II e IV, apenas.
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Os currículos são documentos político-pedagógicos que norteiam as ações dos educadores e dos alunos. Dessa forma, o que o professor ensina está pautado em um currículo que, além de trazer os conteúdos a serem trabalhados em cada disciplina, também norteia os métodos e metodologias a serem utilizados nos processos de ensino e de aprendizagem. É necessário que nós, psicopedagogos, saibamos minimamente o que consta nos currículos escolares dos alunos que vamos atender, para verificar se o que está implicando na dificuldade de sua aquisição de conhecimentos institucionais não é justamente esse currículo (CORDEIRO, 2021). Vejamos, por exemplo, o que traz a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018), sobre a brincadeira na Educação Infantil: CORDEIRO, S. M. N. Lúdico e literatura infantil na prática psicopedagógica. Maringá: Unicesumar, 2021. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Brasília-DF: Ministério da Educação, 2018. Tendo como referência a BNCC (2018) e o trecho supracitado, é correto afirmar que: Alternativas Alternativa 1: A BNCC apresenta como obrigatória a brincadeira em todas as séries da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, porque é um direito de toda a criança o brincar. Alternativa 2: Apenas a partir do primeiro ano de vida as crianças tem acesso ao brincar nas creches, porque a BNCC considera que antes dessa idade não é possível que o bebê brinque. Alternativa 3: As crianças pequenas, segundo a BNCC, aprendem somente por meio da brincadeira sobre os sons e demais conteúdos da Educação Infantil, o que justifica não podermos excluir o brincar dessa etapa de ensino. Alternativa 4: A BNCC especifica a brincadeira como necessária na Educação Infantil, porque compreende que por meio dela a criança desenvolve mais facilmente habilidades como interação com o meio, corpo e movimento, entre outras. Alternativa 5: As crianças bem pequenas, segundo a BNCC, aprendem somente por meio da brincadeira sobre as noções espaciais, como embaixo, em cima, dentre outras, o que justi
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A brincadeira de imitar é um clássico na infância. Como sempre vemos, as crianças aprendem muito por meio das brincadeiras e com as imitações não seria diferente. A consciência fonêmica começa a se desenvolver a partir de brincadeiras como estas, em que pedimos para o sujeito imitar um animal, mas, primeiro, é necessário perceber, atentar-se ao som para, depois, imitar, por exemplo (CORDEIRO, 2021). CORDEIRO, S. M. N. Lúdico e literatura infantil na prática psicopedagógica. Maringá: Unicesumar, 2021. Com base no exposto sobre as brincadeiras de imitação e suas aprendizagens, classifique as afirmativas em (V) verdadeiras ou (F) falsas: I – Podemos começar a trabalhar a consciência fonêmica desde a tenra idade, por meio de brincadeiras como imitar sons de bichos, veículo, etc. II – A alfabetização em nosso sistema depende intimamente da percepção fonêmica que a criança possui, ou não. III – As brincadeiras de imitar sons por meio de instrumentos, sons produzidos com o corpo, dentre outros, também ajuda no processo de alfabetização. IV - Além da percepção auditiva que se desenvolve com o brincar de imitar o som dos bichos, há a percepção da posição de lábios, língua e de seus movimentos, o que resulta na consciência fonoarticulatória. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: V, F, F, V. Alternativa 2: F, V, F, V. Alternativa 3: V, F, F, F. Alternativa 4: F, V, F, F. Alternativa 5: V, V, V, V.
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Leia o trecho abaixo, retirado da música “Palco de brinquedos”, do Mundo Bita: Numa viagem, intergaláctica Pela galáxia da imaginação A bordo de uma astronave Onde eu sou o capitão Ou numa festa em um castelo Eu rodopio, giro de peão Vão chegando os convidados Numa bolha de sabão Brincando, a gente inventa Cria, descobre, conquista Num palco de brinquedos Toda criança é artista MUNDO BITA. Palco de brinquedos. 2018. Nesse trecho vemos vários exemplos de brincadeiras de faz de conta, que tem como protagonismo a imaginação da criança. Como sabemos, essas brincadeiras de representação implicam no desenvolvimento psíquico e cognitivo desde a infância. Considerando essas contribuições do faz de conta no desenvolvimento infantil, exemplificando com a música, analise as alternativas abaixo e assinale a correta: Alternativas Alternativa 1: Para brincar de faz de conta primeiro a criança precisa desenvolver a linguagem e só depois ela consegue criar e imaginar, como ocorre quando ela se imagina como capitão de uma astronave e, assim, desenvolve as outras funções psicológicas posteriormente. Alternativa 2: O faz de conta ajuda na construção da personalidade da criança, influi sobre a formação das funções psicológicas superiores, por exemplo, a memorização de onde fica a nave e os obstáculos, a atenção com os demais elementos que simbolizam o castelo e muito mais. Alternativa 3: Por meio do brincar de faz de conta a função psicológica da memória pode ser desenvolvida, como vemos na música, em que se memoriza sobre as invenções que dão origem ao espaço, a nave e aos personagens, porém, sem contribuições com a linguagem da criança. Alternativa 4: Vemos na música que brincando a criança inventa e por meio dos brinquedos ela se torna artista de um mundo da imaginação, o que vai ao encontro da proposta do faz de conta, ou seja, fazer com que o sujeito use os brinquedos para desenvolver sua criatividade e demais funções psíquicas. Alternativa 5: Para a criança conseguir memorizar todos os elementos de
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Você já deve ter ouvido falar que todas as crianças tem muita imaginação e que isso é natural, porém, esta habilidade, juntamente com outras, formam a capacidade que o ser humano desenvolve ao longo da vida para seu processo criativo e está relacionado com o pensamento. Se retomarmos os estudos de Vygotsky (1998), percebemos que o pensamento é uma função psicológica superior e que precisa ser estimulada e desenvolvida ao longo de nossas vidas, assim como as demais. VYGOTSKY, L. S. VYGOTSKY, L. S. O desenvolvimento psicológico na infância. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Considerando o exposto, analise as alternativas a seguir e assinale a opção correta: Alternativas Alternativa 1: Assim como o pensamento é inato ao ser humano, a imaginação também é, portanto, mesmo sem os estímulos necessários, a criança tem imaginação. Alternativa 2: O pensamento não é apenas a reflexão que fazemos da realidade, mas, também, a imaginação de uma criança ao suprir suas necessidades por meio da criatividade. Alternativa 3: As formas de imaginação podem ser consideradas formas de pensamentos rudimentares, que precedem o pensamento formal, pois primeiro a criança fantasia e depois conhece a realidade. Alternativa 4: O pensamento é uma forma mais racional de compreender o mundo, enquanto a imaginação de uma criança é meramente um recurso cognitivo para fazê-la esquecer do real e viver no mundo de fantasia. Alternativa 5: Não podemos compreender a imaginação como uma forma de pensamento em desenvolvimento, pois, se consideramos o pensamento algo lógico e real, a imaginação não atende esse critério, por ter a criatividade como ponto principal.
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A sessão EOCA, que é a primeira realizada com a criança, tem como objetivo investigar os vínculos que ela possui com os objetos e os conteúdos da aprendizagem escolar, observar suas defesas condutas evitativas e como enfreta novos desafios. Visa perceber o que a criança sabe faer e aprendeu a fazer. ​SAMPAIO. S. Manual prático do diagnóstico psicopedagógico clínico. 7ª Edição. Rio de Janeiro, RJ: Wak, 2020. É na sessão psicopedagógica EOCA, que ocorre a análise a partir das observações do(a) psicopedagogo(a) ao paciente aprendente, levando em conta a dinâmica e o produto. Assim, o profissional extrai o primeiro sistema de hipóteses. O que pode se tomar como exemplo de hipótese? Analise as afirmativas: I. A hipótese pode estar relacionada no nível cognitivo, como: pré-operatório (intuitivo global ou intuitivo articulado), ou em transição do pré-operatório para o operatório concreto, entre outros. II. A hipótese pode estar ligada ao nível de leitura, pré-silábico, silábico-alfabético ou alfabético. III. Pode ser uma hipótese em relação à rejeição da leitura e da escrita, normalmente quando evitam escrever durante a sessão, dando preferência a jogos. IV. A hipótese pode estar no vínculo negativo ou positivo com a aprendizagem sistemática, entre outras. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: II, apenas. Alternativa 2: I e II, apenas. Alternativa 3: I, III e IV, apenas. Alternativa 4: II, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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Weiss (2020, p. 50) destaca em seus estudos que “A queixa não é apenas uma frase falada no primeiro contato, ela precisa ser escutada ao longo de diferentes sessões diagnósticas, sendo fundamental refletir sobre o seu significado.” WEISS, L. L. M. Psicopedagogia clínica - uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 14ª edição. Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2020. Após essa compreensão, analise as afirmativas abaixo sobre o que o(a) psicopedagogo(a) deve analisar sobre a queixa que os familiares ou escola trazem para o atendimento. I. A queixa precisa ser observada e registrada pelo profissional, pois foi o que motivou a procura pelo trabalho psicopedagógico. II. O profissional deve manter sempre a neutralidade ao ouvir a queixa dos pais ou escola. III. A queixa é o ponto de partida para avaliar o problema e auxilia o(a) psicopedagogo(a) a iniciar uma pesquisa sobre as causas que levam a não aprendizagem do sujeito. IV. O bom preparo terapêutico possibilita ao profissional, na situação da queixa, a isenção necessária para analisar a conduta do paciente, dos familiares e da escola. V. A queixa só ocorre no início do diagnóstico e não funciona como indicativo que precisa ser analisado. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e III, apenas. Alternativa 2: II e IV, apenas. Alternativa 3: I, II e III, apenas. Alternativa 4: I, II, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III, IV e V.
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Por meio dos livros, podemos apresentar as letras, ensinar que são elas que formam as palavras e que, assim, conseguimos expressar ideias às outras pessoas. Esse contato das crianças com as letras se torna saudável pelo fato de ser lúdico, pois há uma história a ser contada que foi registrada por meio de palavras/letras, essa história proporciona a imaginação e a representação nas brincadeiras, contribuindo para o desenvolvimento de diferentes linguagens e a criatividade. Sobre as vantagens de se utilizar a literatura infantil no atendimento psicopedagógico com crianças que precisam efetivar seu processo de alfabetização, analise as práticas nas afirmativas a seguir: I – É correto o psicopedagogo sempre selecionar o maior número de literaturas infantis possíveis para trabalhar com crianças que estão fortalecendo seu processo de alfabetização, de forma que elas mesmas realizem todas as leituras. II – É importante que o psicopedagogo selecione literaturas adequadas para a faixa etária com a qual vai trabalhar e saiba qual o objetivo com a mesma para, então, usar a mais adequada. III – Para crianças que ainda não são alfabetizadas, é importante que a literatura infantil conte com ilustrações e/ou outros recursos sensoriais que atraiam a atenção da criança que ainda não se prende as palavras. IV – Nem sempre o processo de leitura será prazeroso e lúdico, pois o psicopedagogo precisa dar foco ao objetivo de ler e escrever, mais do que criar um gosto pela leitura por parte da criança. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I e II, apenas. Alternativa 2: I e III, apenas. Alternativa 3: I e IV, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: II e IV, apenas.
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Os currículos são documentos político-pedagógicos que norteiam as ações dos educadores e dos alunos. Dessa forma, o que o professor ensina está pautado em um currículo que, além de trazer os conteúdos a serem trabalhados em cada disciplina, também norteia os métodos e metodologias a serem utilizados nos processos de ensino e de aprendizagem. É necessário que nós, psicopedagogos, saibamos minimamente o que consta nos currículos escolares dos alunos que vamos atender, para verificar se o que está implicando na dificuldade de sua aquisição de conhecimentos institucionais não é justamente esse currículo (CORDEIRO, 2021). Vejamos, por exemplo, o que traz a Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018), sobre a brincadeira na Educação Infantil: CORDEIRO, S. M. N. Lúdico e literatura infantil na prática psicopedagógica. Maringá: Unicesumar, 2021. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a base. Brasília-DF: Ministério da Educação, 2018. Tendo como referência a BNCC (2018) e o trecho supracitado, é correto afirmar que: Alternativas Alternativa 1: A BNCC apresenta como obrigatória a brincadeira em todas as séries da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, porque é um direito de toda a criança o brincar. Alternativa 2: Apenas a partir do primeiro ano de vida as crianças tem acesso ao brincar nas creches, porque a BNCC considera que antes dessa idade não é possível que o bebê brinque. Alternativa 3: As crianças pequenas, segundo a BNCC, aprendem somente por meio da brincadeira sobre os sons e demais conteúdos da Educação Infantil, o que justifica não podermos excluir o brincar dessa etapa de ensino. Alternativa 4: A BNCC especifica a brincadeira como necessária na Educação Infantil, porque compreende que por meio dela a criança desenvolve mais facilmente habilidades como interação com o meio, corpo e movimento, entre outras. Alternativa 5: As crianças bem pequenas, segundo a BNCC, aprendem somente por meio da brincadeira sobre as noções espaciais, como embaixo, em cima, dentre outras, o que justifica o uso deste recurso na Educação Infantil e demais etapas de ensino.
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Leia o trecho abaixo, retirado da música “Palco de brinquedos”, do Mundo Bita: Numa viagem, intergaláctica Pela galáxia da imaginação A bordo de uma astronave Onde eu sou o capitão Ou numa festa em um castelo Eu rodopio, giro de peão Vão chegando os convidados Numa bolha de sabão Brincando, a gente inventa Cria, descobre, conquista Num palco de brinquedos Toda criança é artista MUNDO BITA. Palco de brinquedos. 2018. Nesse trecho vemos vários exemplos de brincadeiras de faz de conta, que tem como protagonismo a imaginação da criança. Como sabemos, essas brincadeiras de representação implicam no desenvolvimento psíquico e cognitivo desde a infância. Considerando essas contribuições do faz de conta no desenvolvimento infantil, exemplificando com a música, analise as alternativas abaixo e assinale a correta: Alternativas Alternativa 1: Para brincar de faz de conta primeiro a criança precisa desenvolver a linguagem e só depois ela consegue criar e imaginar, como ocorre quando ela se imagina como capitão de uma astronave e, assim, desenvolve as outras funções psicológicas posteriormente. Alternativa 2: O faz de conta ajuda na construção da personalidade da criança, influi sobre a formação das funções psicológicas superiores, por exemplo, a memorização de onde fica a nave e os obstáculos, a atenção com os demais elementos que simbolizam o castelo e muito mais. Alternativa 3: Por meio do brincar de faz de conta a função psicológica da memória pode ser desenvolvida, como vemos na música, em que se memoriza sobre as invenções que dão origem ao espaço, a nave e aos personagens, porém, sem contribuições com a linguagem da criança. Alternativa 4: Vemos na música que brincando a criança inventa e por meio dos brinquedos ela se torna artista de um mundo da imaginação, o que vai ao encontro da proposta do faz de conta, ou seja, fazer com que o sujeito use os brinquedos para desenvolver sua criatividade e demais funções psíquicas. Alternativa 5: Para a criança conseguir memorizar todos os elementos de sua brincadeira, como os limites de uma astronave, as partes de um castelo e demais aspectos, é necessário que ela tenha os elementos de representação mais perto do real possível, por exemplo, uma caixa de papelão no formato da nave.
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Harari (2018) apresenta o desafio das escolas de preparar seus alunos para um futuro que ainda não se sabe como será, pois não apenas muda-se a economia, mas o próprio sentido de ser humano. Harari (2018, p. 323) questiona: “Então, o que deveríamos estar ensinando?”. Na opinião do teórico, “[...] num sentido mais amplo, as escolas deveriam minimizar habilidades técnicas e enfatizar habilidades para propósitos genéricos de vida. O mais importante de tudo será a habilidade para lidar com mudanças, aprender coisas novas e preservar seu equilíbrio mental em situações que não lhe são familiares. Para poder acompanhar o mundo de 2050 você vai precisar não só inventar novas ideias e produtos – acima de tudo, vai precisar reinventar a você mesmo várias e várias vezes (HARARI, 2018, p. 323). Com base nessa discussão, leia atentamente as seguintes afirmações: I. Habilidades como pensamento analítico e inovação, criatividade, originalidade e iniciativa vão ao encontro das habilidades que Harari (2018) considera importantes para acompanhar o mundo. II. Inteligência emocional é uma habilidade que nada tem a ver com a capacidade de lidar com as mudanças, aprender coisas novas e preservar o equilíbrio mental diante de situação novas. III. Capacidades específicas e conhecimentos aprofundados em uma única área são de extrema valia para acompanhar as mudanças do futuro, de acordo com Harari (2018). É correto o que se afirma em Alternativas Alternativa 1: I apenas. Alternativa 2: I e II apenas. Alternativa 3: II e III apenas. Alternativa 4: I e III apenas. Alternativa 5: I, II e III.
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