A última versão do documento é organizada em três partes: a Introdução, a Etapa da Educação Infantil e a Etapa do Ensino Fundamental. Antes da Introdução encontra-se uma página de apresentação do documento assinada pelo Ministro da Educação Mendonça Filho, em que é ressaltada a previsão de uma base curricular no Constituição de 1988, na LDBEN de 1996 e nas metas e estratégias do PNE de 2014. Além disso, a BNCC é apresentada como um avanço para educação brasileira, pois é uma política pública que busca a melhoria e garantia de educação dos estudantes do país. Na Introdução são apresentadas as Competências Gerais - que devem ser desenvolvidas e praticadas ao longo de todas as etapas da educação, ou seja, Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio - que foram criadas a fim de garantir o direito de aprendizagem e desenvolvimento. Pode ser assinalada como uma das Competências Gerais apresentadas na BNCC: Alternativas: a) valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. b) coletar no senso comum as informações necessárias para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. c) valorizar a alta cultura artística e literária, com destaque à influência europeia d) concentrar a aprendizagem na escrita e nas narrativas oficiais e) constituir um padrão normativo, moral e disciplinar a partir de uma educação centrada na disciplina e na hierarquia
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Em primeiro lugar, o historiador deve reunir os documentos e classificá-los. No segundo momento procede à crítica interna dos mesmos. Depois, por dedução, analogia, esforça-se para encadear os fatos em uma construção lógica. Esse percurso restringe as ambições do historiador ao domínio do visível, do dado; torna-o escravo do documento escrito: ‘a história nada mais é do que o trabalho dos documentos'". Nas obras de Langlois e Seignobos, representantes de grande destaque da escola metódica no final do século XIX e início do XX, encontra-se a militância por uma História que fosse dotada de rigor científico, que deveria primar por acontecimentos políticos, conhecimentos cívicos e oficiais. Entre as propostas metodológicas da Escola Metódica no que se refere ao trabalho do historiador com as fontes podemos destacar: Alternativas: a) O historiador deve atentar para o caráter muitas vezes polissêmico dos documentos oficiais oriundos de arquivos governamentais. As realizações político-administrativo-burocráticas e sua importância na vida pública de nações ou de grupos sociais não devem ser tomadas como expressão da verdade e da objetividade histórica. b) Para além da coleta de fatos e dados documentais, o historiador deveria atentar ao fato de que a grandeza do seu ofício estava na capacidade de controlar a sua subjetividade. c) A dedicação ao texto deve ser acrescida da interpretação aos fatos e documentos. d) O historiador em seu saber histórico deve se fundamentar metodologicamente rigorosa em intensa relação interdisciplinar e de troca com outras áreas do saber. e) Os arquivos documentais dos governos devem ser analisados a partir de uma perspectiva de equivalência entre os diferentes povos e culturas e a soberania.
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